Frigoríficos testam procedimentos de modernização do abate de frangos

Frango Frigoríficos

Frigorífico da Seara Alimentos em Santa Catarina faz parte dos testes coordenados pela Embrapa (Foto: Lucas Scherer)

Durante três semanas, 💥️frigoríficos de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul que abatem 💥️frangos de corte atuaram como pilotos para validar procedimentos de modernização do Sistema de Inspeção Federal (💥️SIF).

Os testes fazem parte da etapa final do projeto que visa a atualização do SIF para identificação e controle mais eficazes de riscos de contaminação da carne por microrganismos na avicultura industrial.

O trabalho é coordenado pela 💥️Embrapa Suínos e Aves (SC) e pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (💥️Mapa), com a colaboração de especialistas de universidades públicas.

Entre as mudanças estão a participação proativa da garantia da qualidade das empresas na identificação e controle dos riscos para a saúde do 💥️consumidor que contará com um médico veterinário responsável, mediante supervisão dos auditores fiscais federais agropecuários (AFFA).

Além disso, estão previstas as ações dos AFFA mediante auditorias no abate e de avaliações microbiológicas que medem a eficiência da higiene nesse processo.

O primeiro piloto se iniciou na última semana de setembro, em Lajeado (RS), no frigorífico Minuano Alimentos.

Os testes devem encerrarão no dia 15 de outubro e foram acompanhados por especialistas da Embrapa, do Dipoa e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Além do Frigorifico de Aves da Minuano Alimentos, o projeto piloto também foi realizado no Frigorífico Macedo em São José, SC (da 💥️Seara Alimentos) e na cooperativa C.Vale em Palotina PR.

“O objetivo é colocar em prática o que foi proposto como modelo de inspeção baseada em risco, considerando todo o trabalho que desenvolvemos até agora”, explicou o pesquisador da 💥️Embrapa, Luizinho Caron que lidera o projeto.

Esses procedimentos que estão sendo aplicados nos frigoríficos contemplam principalmente a etapa de post mortem.

“[Com o novo protocolo] muitos dos procedimentos realizados deixam de ser feitos por agentes públicos, porque não oferecem perigos identificados pela análise de risco. A linha de abate ficará com mais foco e mais precisa”, comenta Caron.

Para que os procedimentos possam ser institucionalizados pelo Mapa, a validação precisa ser feita por meio de testes-piloto, momento em que os procedimentos serão avaliados pelos frigoríficos e ajustados, caso haja a necessidade.

Com informações da Embrapa

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