Papa Francisco chama invasão da Ucrânia de “agressão armada”; assista ao duro discurso

Papa Francisco endurece discurso contra invasão da Ucrânia em mensagem neste domingo 13 de março de 2022

Injustificável: para Papa Francisco, nenhum argumento resiste a mortes de crianças e de inocentes (Imagem: Vatican News)

O 💥️papa Francisco emitiu neste domingo (13) sua mais dura 💥️condenação à 💥️invasão da Ucrânia, dizendo que a “💥️agressão armada inaceitável” e o “💥️massacre” devem parar.

O papa não usa a palavra “💥️Rússia” em suas condenações à guerra desde que o presidente 💥️Vladimir Putin ordenou a invasão em 24 de fevereiro. Mas a escolha de palavras do pontífice parece cada vez mais voltada para rejeitar as justificativas de 💥️Moscou para a invasão.

“Diante da barbárie de matar crianças, inocentes e civis desarmados, nenhuma razão estratégica pode resistir”, disse ele a 25.000 pessoas na 💥️Praça de São Pedro durante sua bênção de domingo.

Moscou diz que sua ação foi projetada não para ocupar território, mas para 💥️desmilitarizar e “💥️desnazificar” seu vizinho. Também nega ter como alvo áreas civis.

“A única coisa a fazer é parar essa agressão armada inaceitável antes que reduza as cidades a cemitérios”, disse Francisco.

“Parem com esse massacre!”, exige Papa Francisco

“Em nome de Deus eu peço: parem com esse massacre!”, disse Francisco, antes de pedir à multidão que se juntasse a ele em oração silenciosa pelo fim da 💥️guerra.

Ele chamou 💥️Mariupol de “cidade martirizada” e novamente apelou por “💥️corredores humanitários verdadeiramente seguros” para permitir a retirada dos moradores.

A Rússia bombardeou uma maternidade em Mariupol na quarta-feira. A Ucrânia disse que mulheres grávidas estavam entre os feridos. A Rússia, por sua vez, disse que o hospital não estava mais funcionando e havia sido ocupado por combatentes ucranianos.

Francisco parecia particularmente sombrio. Depois de uma saudação incomumente breve aos grupos na praça, ele deixou a janela no último andar do Palácio Apostólico e voltou para a biblioteca papal.

A Rússia chama sua ação de “💥️operação militar especial“. No domingo passado, Francisco rejeitou implicitamente esse termo, dizendo que não poderia ser considerado “apenas uma operação militar”, mas uma guerra que desencadeou “rios de sangue e lágrimas”.

Neste domingo, Francisco também exortou as pessoas a acolher refugiados da Ucrânia e agradeceu àqueles que se juntaram a uma “grande rede de solidariedade” para ajudar os que fogem da guerra.

Os combates na Ucrânia já criaram mais de 2,5 milhões de 💥️refugiados, sendo a maioria acolhida pela💥️ Polônia.

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