Milho e soja na contramão das áreas reportadas pelo USDA; demanda, estoques e clima no jogo

Mercado ainda está de olho no clima americano sobre a soja e milho (REUTERS/Inae Riveras)

O mercado não está muito convencido de que o aumento da área do milho nos Estados Unidos representará maior oferta. As correções da quinta, quando os vencimentos caíram mesmo com o reporte do USDA, nesta sexta (1) estão em avanço, contra a soja em leve recuo, praticamente estável.

A demanda está dando suporte, inclusive por estoques trimestrais ajustados, explica o analista Vlamir Brandalizze, bem como o clima errático nas plantações, pressionam positivamente o cereal, subindo 1,50%, no contrato de julho, a US$ 7,54, e 0,75% no setembro, US$ 6,34, às    (Brasília).

É o caso da soja igualmente, cujo relatório de revisão de área, o primeiro da safra, registrou menos acres (unidade de medida padrão nos EUA), e deveria estar subindo.

Até por isso, a oleaginosa cede pouco, como na véspera, ainda tendo o apoio da demanda chinesa que voltou a ficar acomodada.

Para entrega em agosto, a tela da CBOT, em Chicago, vai a menos 0,50%, a US$ 15,56 o bushel.

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