Debêntures, CRAs e CRIs: 2022 foi o ano do crédito privado e veja como render 19% ao ano

Selic

Debêntures respondem por mais da metade das emissões feitas pelas empresas no mercado de capitais em 2022. (Imagem: Adobe Stock/Montagem: Giovanna Figueredo)

Se o mar não estava para peixe para que as empresas decidissem abrir o seu capital na 💥️Bolsa brasileira, por outro lado, as companhias buscaram dinheiro no mercado de capitais por meio das emissões de 💥️debêntures, 💥️CRAs e 💥️CRIs. A renda fixa foi destaque em 2022.

Somente as debêntures, uma das modalidades de 💥️crédito privado, representou 51% do total de R$ 444 bilhões emitido neste ano, o que corresponde a R$ 226,3 bilhões.

A maior parte das destinações dos recursos das ofertas de debêntures foi para 💥️capital de giro (41,7%, contra 36,6% no mesmo período de 2023).

Os 💥️investimentos em infraestrutura representam parcela de 19,7% (era 21,8% no ano passado) e as 💥️operações de refinanciamento de passivo corresponderam a 18,3% (foi 25,7% em 2023).

Os produtos de renda fixa estruturados representaram 24% das ofertas colocadas no ano, com 8% de participação para cada um – 💥️CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), 💥️CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliário) e 💥️FIDC ( Fundos de Investimento em Direitos Creditórios).

Debêntures, CRAs e CRIs mais rentáveis

O 💥️Money Times apurou que as taxas de rentabilidade mais expressivas no mercado secundário de renda fixa , que chegam até 19% ao ano, estão concentradas em 💥️CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e 💥️CRIs (Cerificados de Recebíveis Imobiliário).

Os títulos de crédito privado que rendem investimentos a empresas do 💥️agronegócio e do 💥️setor imobiliário negociam taxas no mercado secundário que variam entre 1,5% e 7,5% ao ano + 💥️CDI.

O mercado secundário de renda fixa pode ser acessado através das corretoras, junto com distribuição de títulos primários ou novos no mercado.

A questão é que títulos de renda fixa com maior prêmio de risco no mercado secundário 💥️se esgotam logo após abertura do mercado pela manhã, enquanto houver oferta daquela título que foi vendido por um primeiro investidor.

Quem for mais rápido, adquire o título com maior rentabilidade no mercado secundário. Atualmente, existem até robôs responsáveis por encontrarem esses títulos de forma mais rápida, fazendo com que o acesso a esses papéis ao investidor pessoa física se torne muito mais competitivo e difícil.

marcação a mercado diária, até o vencimento de cada CRA,✅CRI ou debênture, além da variação dos indexadores 💥️CDI e 💥️IPCA ao longo do tempo.

💥️Outra forma de fazer dinheiro na renda fixa, além de segurar o título até o seu vencimento, 💥️é vendê-lo antecipadamente quando se tem clareza do ciclo de queda da taxa Selic, momento em que os preços dos títulos sobem e o investidor tem a chance de vender com lucro.

É possível que o investidor venda uma CRA ou CRI antes do prazo de resgate (vencimento) no mercado secundário, 💥️mas não há garantia de que haverá lucro ou prejuízo na operação, a depender de quanto o mercado está disposto a pagar pelo título bancário no momento.

O investidor pode comprar no mercado secundário títulos de renda fixa com vencimento mais curtos e chance de retorno maior, enquanto houver oferta daquele produto na corretora. Nenhum CRA, CRI ou debênture mencionado na matéria têm a cobertura do 💥️FGC (💥️Fundo Garantidor de Crédito).

O que você está lendo é [Debêntures, CRAs e CRIs: 2022 foi o ano do crédito privado e veja como render 19% ao ano].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...