Ante ameaça futura, usinas conseguem que Haddad não derreta o etanol já em janeiro
Com aumento de pressão sobre o etanol, Haddad volta atrás na desoneração da gasolina (Imagem: Pixabay)
Fora a ameaça de o novo governo instituir um fundo na 💥️Petrobras (💥️PETR4) para segurar os preços dos 💥️derivados de petróleo, ainda por cima mais 30 dias de desoneração dos impostos federais.
Mesmo com a desmobilização das equipes de transição, alguns membros fizeram chegar o descontentamento geral do setor de 💥️etanol ao presidente eleito e ao ministro escolhido para a Fazenda, 💥️Fernando Haddad, que acabou voltando atrás e pediu para o governo que sai não renovar mais a isenção do 💥️PIS/Confins e Cide pelo mês de janeiro.
Evandro Gussi, presidente da 💥️Unica, participou do grupo temático do setor. Nesta quarta (28), inclusive, a poderosa entidade das usinas do Centro-Sul fez circular nota com duras críticas à possibilidade de prorrogação da Medida Provisória, que vence dia 31.
Como 💥️Money Times publicou na manhã da terça, antes de Haddad anunciar que havia pedido a prorrogação da isenção dos tributos, somente a intenção do futuro presidente da estatal, Jean Paul Prates, de criar uma espécie de conta para conter os preços da gasolina (e diesel), tentando não deixar o caixa descasado com os valores praticados na importação, já tem potencial para tirar competitividade do biocombustível.
Se mantendo os combustíveis sem impostos, a gasolina ainda se manteria mais vantajosa, uma vez que as alíquotas sobre ela são mais altas que as recolhidas sobre o etanol.
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