Frango sem abate: revolução poupa animais e já chega aos restaurantes
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Rafael Tonon
A post shared by GOOD Meat (@goodmeatinc) Em outros restaurantes, a corrida pela carne cultivada também já começou: em San Francisco, a chef Dominique Crenn, já eleita como melhor chef do mundo segundo os 50 Best, já anunciou que também vai servir o frango de uma empresa concorrente (Upside Foods) no seu restaurante mais casual, o Bar Crenn. Outros restaurantes no país — e no mundo — já se programam para aderir à tendência da carne de laboratório. Em Singapura, ela já é uma realidade. No Brasil, país que está posicionado na vanguarda mundial da pesquisa e produção, só deve chegar aos restaurantes — e ao churrasco — em 2024. Mas algumas pesquisas são mais positivas: elas preveem um crescimento grande para o setor nos próximos anos. No Brasil, gigantes como a JBS e a BRF fizeram investimentos e adquiriram startups de olho nesses números. ✅Em termos de comparação de sabores e texturas, as carnes cultivadas são mais parecidas com a carne real, o que é uma vantagem competitiva em relação aos produtos à base de plantas que já tem dominado o mercado. Com a tecnologia mais acessível e as regulações sendo aprovadas por governos de todo mundo, não deve demorar para que o frango do seu almoço seja feito em laboratório — e à prova de abates.View this post on Instagram
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