Casas de um euro: brasileira conta como comprou três por R$ 16
Caio Santana Colaboração para Nossa, em São Paulo 27/06/2023 04h00 As iniciativas vieram como forma de combater a saída dos mais jovens para os grandes centros, dar fim ao abandono de imóveis e manter a existência de vilarejos com grande população idosa, repovoando essas localidades. Cada lugar tem regras específicas. Em janeiro de 2023 Rubia embarcou para a Sicília, numa cidade de 10 mil habitantes chamada Mussomeli. Até então, segundo ela, não havia tanta procura pelas casas a preço de um cafezinho. Todo processo foi feito por uma agência imobiliária autorizada pela prefeitura local.
"É estar criando uma nova comunidade para poder escolher quem você quer que seja os seus vizinhos. Tem gente do mundo inteiro indo para lá e comprando essas casas", diz.
Britânicos, belgas, franceses, coreanos, chineses, russos, gente da Argentina e Nigéria são algumas das nacionalidades que vão compor essa nova vizinhança que manterá viva a existência de Mussomeli:
✅Você aprende outras culturas, você aprende outros hábitos. É quase que uma coisa utópica"
Aos 50 anos recém-completados, Rubia vai voltar para Mussomeli em setembro para conferir as obras. Ela já planeja o futuro e incentiva aqueles que também querem fazer o mesmo que ela fez:
"Meus planos são de me aposentar. Se você quer fazer isso, eu acho que é uma oportunidade excelente. E o investimento é mínimo. Na pior das hipóteses, você terá uma casa de férias na Europa", finaliza.
A casa que precisou de reformas mínimas já foi concluída e tem móveis no interior; é onde a família dela fica quando vai para a Sicília
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