Velejadora que salvou a vida de adversário no mar vence a volta ao mundo
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Jorge de Souza
Na primeira edição da primeira regata de volta ao mundo da história — aquela, de 1968, agora reeditada pelos barcos da Golden Globe Race — Moitessier liderava com larga margem, e já estava na reta final de chegada, quando tomou uma decisão inédita: deu meia volta, abandonou a prova — e a família —, e foi viver em uma ilha da Polinésia Francesa, de onde nunca mais saiu. Com a desistência do francês, a vitória naquela competição — que, além da fama, renderia um bom prêmio em dinheiro — caiu no colo de outro competidor, o inglês Donald Crowhurst, um velejador endividado e de poucos escrúpulos, que havia tramado uma farsa para "vencer" a prova, sem sair de onde estava. Como, na época, os recursos tecnológicos eram precários, cabia aos próprios competidores informar aos organizadores da prova sobre os seus avanços no mar. Crowhurst resolveu, então, mentir ao registrar sua posição, dizendo que estava onde jamais havia passado.💥️Desistiu na linha de chegada
💥️Farsa para vencer a prova
✅O azar de Crowhurst foi que, ao contrário do que aconteceu com o finlandês Tapio Lehtinen, Kirsten Neuschafer não estava no mar, para ajudar.
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