Como um golpe de marketing fez a fama do cemitério mais visitado do mundo

Todos os anos, milhares de fãs deixavam marcas de batom na sepultura, até que uma barreira de vidro foi instalada, em 2014 (mas ela ainda deixa a parte superior da tumba à mercê dos beijos). A prática parece inocente, mas beijar de batom uma escultura é mais danoso do que pichá-la, porque a gordura presente no batom penetra na pedra, e a lavagem a desgasta e a deixa cada vez mais porosa.

Quem bancou a barreira e as sessões de limpeza todos esses anos não foi a administração do cemitério nem nenhuma entidade governamental francesa, mas a agência responsável pela conservação de edifícios e obras públicas da Irlanda. Afinal, como se trata de um dos irlandeses mais famosos da história, a tumba é um assunto relevante para aquele país.

Aerial view of Pere Lachaise Cemetery taken from Montparnasse Tower in Paris, France - BargotiPhotography/Getty Images/iStockphoto - BargotiPhotography/Getty Images/iStockphoto Catacumbas de Paris, na França - Shadowgate/Creative Commons - Shadowgate/Creative Commons Cemitério Père-Lachaise, em Paris, França - Pascale Gueret/Getty Images/iStockphoto - Pascale Gueret/Getty Images/iStockphoto Cemitério Père-Lachaise, em Paris, no outono: destino final de famosos e intelectuais - Getty Images/iStockphoto - Getty Images/iStockphoto O túmulto de Oscar Wilde (1854-1900) no cemitério Père Lachaise - Bruno DE HOGUES/Gamma-Rapho via Getty Images - Bruno DE HOGUES/Gamma-Rapho via Getty Images O túmulo do vocalista do The Doors, Jim Morrison, no cemitério Pere Lachaise em Paris - MARTIN BUREAU/AFP - MARTIN BUREAU/AFP
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