Drinque com DNA paulistano, Caju Amigo resiste aos novos tempos

Caju Amigo, um clássico paulistano que volta a chamar atenção das novas gerações - Divulgação

Em comum: todos iam ao confessionário do lendário bar-restaurante Pandoro, em São Paulo, purgar suas máculas com fartas doses de Caju Amigo, o drinque oficial da casa.

Sim, Caju Amigo, possivelmente o mais paulistano de todos os drinques e coquetéis, criado em 1974 — há quem discorde — pelo barman Guilhermino Ribeiro dos Santos, então titular do balcão do Pandoro. O drinque mais clássico feito com a fruta típica do Nordeste, que caiu nas graças da ✅intelligenza da Paulicéia da época.

Aliás, poucos drinques podem ser tão umbilicalmente associados a um bar especifico como a tabelinha Caju Amigo e Pandoro.

Vê um caju, amigo", a expressão dos clientes acabaria por batizá-lo. Reza a lenda.

Bar-restaurante Pandoro, em São Paulo - Reprodução - Reprodução Caju Amigo - Divulgação - Divulgação Caju Amigo do restaurante Pandoro, em 2001 - Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem - Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem

Caju Amigo

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