Francesa trouxe ao Brasil as paixões do país que 'respira' boa comida
Natural, portanto, que a francesa Alexandra Loras tenha estranhado um bocado a cultura alimentar brasileira quando chegou por aqui, em 2012.
Nascida e criada pertinho de Paris, ela cresceu rodeada por uma família aristocrática — o pai, nascido na República da Gâmbia, migrou para a França muito jovem e, lá, se apaixonou por uma francesa de família tradicional. Em casa, todos se envolviam com a cozinha.
"Lembro que a comida era sempre muito fresca. Meu avô ia todos as manhãs ao mercado municipal para comprar os ingredientes da refeição do dia", ela conta.
Além de comer os mesmos alimentos servidos aos pais, Raphael tem lições constantes de como se portar à mesa — outro valor caro aos franceses. Em vez de ditar regras que soariam chatas, Alexandra e Damien usam um recurso bem mais divertido: se Raphael comete um deslize, como apoiar os cotovelos sobre a mesa ou fazer barulho ao tomar sopa, os pais o imitam brincando.
✅Conhecer os códigos e saber transitar em vários mundos é fundamental", a mãe fecha questão.
💥️Sem desperdício, novo costume
✅No livro 'Em busca do tempo perdido', Marcel Proust, um dos nossos maiores escritores, come uma madeleine e descreve em detalhes as lembranças que ela traz. Essa é a sensação que me provoca o blanquette, é minha madeleine de Proust."
Blanquette de frango
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