Por que, lá fora, Brasil ainda é destino invisível para quem gosta de vinho

Porém, a última edição do World's Best Vineyards (WBV), lista anual que elege as 50 melhores vinícolas para visitar no planeta, colocou a América do Sul na rota dos desejos.

Não só porque a festa aconteceu pela primeira vez neste lado do trópico, em Mendoza, na Argentina. Mas também pelo número de casas sul-americanas que integram o novo ranking: cinco são do Chile (Montes, VIK, Clos Apalta, Viña Casas del Bosque e Viu Manent); quatro da Argentina (Catena Zapata, Trapiche, El Enemigo e Salentein); e uma do Uruguai (Bodega Garzón).

A premiação World's Best Vineyards (WBV) - Divulgação - Divulgação Bodega Zuccardi - Divulgação - Divulgação Malbec em Mendoza, na Argentina - Getty Images/iStockphoto - Getty Images/iStockphoto Turismo no Vale dos Vinhedos - Unsplash/Mauro Lima - Unsplash/Mauro Lima Vinícola Don Laurindo - Unsplash/ Mauro Lima - Unsplash/ Mauro Lima Casa Valduga - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook

Casa Valduga

Os especialistas defendem que, para que o Brasil possa chegar lá, uma hipótese é de um trabalho conjunto com órgãos do governo, como o Ministério do Turismo, para transformar essas regiões em destinos almejados, assim como o Rio de Janeiro, as praias do Nordeste e, recentemente, o Pantanal.

Quanto tempo isso vai levar? Especialistas acreditam que entre cinco ou dez anos. Até lá, assistimos aos nossos ✅hermanos protagonistas apenas com um papel de elenco de apoio.

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