Parazão Inclusivo começa com ações de combate à homofobia nos estádios

Bandeira colorida no Estádio da Curuzu, no jogo entre Tapajós e Cametá, pela 1ª rodada do Parazão 2023 — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC 1 de 8 Bandeira colorida no Estádio da Curuzu, no jogo entre Tapajós e Cametá, pela 1ª rodada do Parazão 2023 — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC

Bandeira colorida no Estádio da Curuzu, no jogo entre Tapajós e Cametá, pela 1ª rodada do Parazão 2023 — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC

O 💥️Parazão 2023 começou e com ele uma novidade muito relevante. A competição vai abordar causas sociais em cada rodada. A primeira ação foi de combate à homofobia. As bandeirinhas de escanteio dos estádios foram coloridas e os capitães das equipes utilizaram braçadeira também com as cores do arco-íris.

A exceção, no então, foi o duelo entre Remo e Independente-PA. Os capitães Vinícius e Martony não usaram a faixa e nem o Baenão teve as bandeirinhas alteradas em alusão à causa. 💥️Os clubes não se posicionaram.

Capitão do Tapajós, goleiro Conrado utiliza braçadeira colorida da ação de combate à homofobia — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC 2 de 8 Capitão do Tapajós, goleiro Conrado utiliza braçadeira colorida da ação de combate à homofobia — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC

Capitão do Tapajós, goleiro Conrado utiliza braçadeira colorida da ação de combate à homofobia — Foto: Rodolfo Valle/Tapajós FC

As ações do Parazão Inclusivo serão todas realizadas pela Federação Paraense de Futebol, em conjunto com a Defensoria Pública do Estado (DPE) e pela Fundação Paraense de Radiofusão (Funtelpa).

Além da utilização das cores coloridas e enfatizar a importância do tema em divulgações nas redes sociais e nas transmissões dos jogos, a ação esteve presenta no uniforme da equipe de arbitragem, com a frase "O preconceito não entra em campo".

Equipe de arbitragem do Parazão usa camisa com a franse "O preconceito não entra em campo" — Foto: Reprodução/TV Liberal 3 de 8 Equipe de arbitragem do Parazão usa camisa com a franse "O preconceito não entra em campo" — Foto: Reprodução/TV Liberal

Equipe de arbitragem do Parazão usa camisa com a franse "O preconceito não entra em campo" — Foto: Reprodução/TV Liberal

Uma faixa da campanha também foi mostrada para os torcedores nos intervalos da partida. No jogo entre Remo e Independente, o mascote do Remo, o Leão Malino, participou deste momento ao lado do mascote do Parazão.

Mascote do Remo, o Leão Malino, exibe faixa da campanha de combate à homofobia — Foto: Reprodução/Leões Com Orgulho 4 de 8 Mascote do Remo, o Leão Malino, exibe faixa da campanha de combate à homofobia — Foto: Reprodução/Leões Com Orgulho

Mascote do Remo, o Leão Malino, exibe faixa da campanha de combate à homofobia — Foto: Reprodução/Leões Com Orgulho

Fora do gramado, a ação chegou aos torcedores. Foram distribuídos informativos e adesivos da campanha, que teve boa aceitação do público no Estádio Baenão. 💥️Confira as fotos:

Torcedores do Remo com adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação 5 de 8 Torcedores do Remo com adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Torcedores do Remo com adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Torcedor do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação 6 de 8 Torcedor do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Torcedor do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Torcedores do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação 7 de 8 Torcedores do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Torcedores do Remo recebem adesivo da campanha de combate à homofobia — Foto: Divulgação

Ação de combate à homofobia do Parazão Inclusivo — Foto: Divulgação 8 de 8 Ação de combate à homofobia do Parazão Inclusivo — Foto: Divulgação

Ação de combate à homofobia do Parazão Inclusivo — Foto: Divulgação

O coletivo de torcidas Canarinhos LGBTQ+ possui o Anuário do Observatório de LGBTfobia no futebol brasileiro. Dados de 2023 e 2023, na primeira edição, mostram 62 casos de preconceito. Foram 20 em 2023, ano em que a pandemia de Covid-19 mais afetou o futebol, e 42 em 2023.

Os números trazem casos envolvendo desde xingamentos no campo e cantos nas arquibancadas até comentários preconceituosos nas redes sociais ou na mídia. Vários clubes, atletas ou outras pessoas ligadas ao futebol já foram denunciados, julgados e punidos por descriminação de orientação de gênero.

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