ge Paraná completa 12 anos de cobertura com o melhor do esporte paranaense
O ge.globo/parana comemora 💥️12 anos de existência colecionando várias coberturas memoráveis no esporte paranaense. De 7 de fevereiro de 2011 até agora, estivemos juntos em vários momentos, nas alegrias e também nas tristezas, seguindo tudo de perto e trazendo todas as informações.
Vimos campeões estaduais, nacionais e dois títulos internacionais. Tivemos clubes comemorando acessos, mas outros lamentando rebaixamentos. Vibramos com a Copa do Mundo 2014 em Curitiba e seguimos a passagem da tocha olímpica por várias cidades, em 2016.
Choramos juntos na homenagem à Chapecoense no Couto Pereira. Nos despedimos de ídolos. Repercutimos a história do Caso Daniel. Passamos pela pandemia Covid-19.
Muito além do futebol, também vivemos a emoção de outros esportes, seja nos coletivos, nos individuais ou até mesmo nos games, com a Liga Estudantil PR, voltada diretamente para estudantes.
O 💥️ge ainda trouxe reportagens especiais com temas necessários para a sociedade, como a presença das mulheres no futebol e ainda a luta de torcedores LGBTQIA+ contra a homofobia nas arquibancadas.
💥️Quem também comemora essa data especial é o 💥️Blog da Nadja, referência em furos jornalísticos e bastidores do futebol paranaense.
1 de 8 ge Paraná completa 12 anos de história — Foto: gege Paraná completa 12 anos de história — Foto: ge
Vimos o futebol paranaense ter importantes conquistas nacionais. A maior delas foi do 💥️Athletico, campeão da Copa do Brasil em 2023. O 💥️Londrina ficou com a taça da Primeira Liga, em 2017. O 💥️Operário-PR conquistou a Série D, em 2017, e depois a Série C, em 2018.
Antes, foram três vices seguidos na Copa do Brasil - dois do 💥️Coritiba, em 2011 e 2012, e um do 💥️Athletico, em 2013. O Furacão ainda teve outro vice em 2023.
Os acessos também chegaram. O 💥️Athletico subiu para a Série A em 2012, um ano após ser rebaixado. O💥️ 💥️Paraná 💥️Clube ficou 10 anos na Série B e conseguiu o acesso em 2017. O 💥️Londrina fez a escadinha e pulou da Série D para a Série B, com acessos em 2014 e depois em 2015.
O 💥️Operário-PR seguiu o mesmo caminho, subindo em 2017 e em 2018. Em 2023, o 💥️Coritiba voltou à Série A após dois anos na B. Por último, o 💥️Londrina retornou à Série B 2023.
2 de 8 É campeão! Londrina na Primeira Liga, Athletico na Copa do Brasil e Operário-PR na Série C — Foto: Fotos: Fernando Freire / Albari Rosa - Gazeta do Povo / José Tramontin - Operário-PRÉ campeão! Londrina na Primeira Liga, Athletico na Copa do Brasil e Operário-PR na Série C — Foto: Fotos: Fernando Freire / Albari Rosa - Gazeta do Povo / José Tramontin - Operário-PR
O Campeonato Paranaense passou pelas mãos de quatro times nestes 12 anos. O 💥️Coritiba, que já tinha sido campeão em 2010, ganhou mais três em seguida: 2011, 2012 e 2013. O 💥️Londrina quebrou essa sequência e levantou a taça em 2014, quebrando um jejum de 22 anos.
Já o 💥️Operário-PR teve o inédito título em 2015, o primeiro em mais de 100 anos de história. O 💥️Athletico comemorou em 2016 e também foi tri: 2018, 2023 e 2023. O 💥️Coritiba venceu de novo em 2017 e 2022.Nesse período, o Londrina conquistou mais uma vez em 2023.
3 de 8 Taça do Campeonato Paranaense teve quatro donos em 12 anos — Foto: Jonathan Campos/Gazeta do PovoTaça do Campeonato Paranaense teve quatro donos em 12 anos — Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Nós também ultrapassamos fronteiras, acompanhando nossos times em jogos na Libertadores e também na Sul-Americana.
E vimos o 💥️Athletico garantir o título internacional com a conquista justamente da Sul-Americana, em 2018, derrotando o Júnior Barranquilla em uma final eletrizante, decidida nos pênaltis.
Três anos depois, novamente o Furacão conquistou a Sula em cima do Bragantino, no estádio Centenário, no Uruguai. O 💥️ge acompanhou in loco com lives pré e pós-jogo.
4 de 8 Athletico-PR x Bragantino — Foto: ReutersAthletico-PR x Bragantino — Foto: Reuters
No ano passado, o Athletico voltou à final da Libertadores após 17 anos. Em Guayaquil, no Equador, o Furacão perdeu para o Flamengo por 1 a 0 e foi vice novamente, assim como em 2005. O 💥️ge esteve na campanha in loco e fez lives pré e pós-jogo durante a trajetória rubro-negra.
A Copa do Mundo veio ao nosso quintal em 2014. Curitiba foi escolhida como sede e recebeu quatro jogos do Mundial na Arena da Baixada, todos eles pela primeira fase: Irã 0x0 Nigéria, Honduras 1x2 Equador, Austrália 0x3 Espanha, Argélia 1x1 Rússia. O estado recebeu ainda a Espanha, que ficou na capital paranaense durante a competição, e a Coreia do Sul, que se concentrou em Foz do Iguaçu.
Além da bola, a Copa trouxe várias histórias, como a dos garis Valdir Tavares e Nilton Rodrigo, que devolveram um ingresso que acharam ao redor da Arena da Baixada e foram premiados pela Fifa para assistir a um dos jogos. E também teve o torcedor que acertou em cheio o resultado daquele fatídico 7 a 1 da Alemanha e venceu, sozinho, um bolão com 148 mil apostas, organizado pelo SporTV.
O Couto Pereira seria palco da finalíssima da Sul-Americana de 2016, entre Chapecoense x Atlético Nacional, da Colômbia, no dia 7 de dezembro. Porém, quis o destino que o estádio se tornasse o local de belas e emocionantes homenagens às 71 vítimas do acidente com o avião da Chape, quando o time viajava para o primeiro jogo da decisão, na Colômbia. O 💥️ge transmitiu ao vivo a cerimônia feita no Couto, que reuniu torcedores de vários times no mesmo dia que o estádio receberia a final.
5 de 8 Torcidas de vários times ficaram juntas na homenagem à Chape — Foto: Fernando FreireTorcidas de vários times ficaram juntas na homenagem à Chape — Foto: Fernando Freire
O 💥️ge também apresentou reportagens com temas de extrema importância para a sociedade. Entre elas, contamos cinco histórias de mulheres que resistiram no ambiente tão machista do futebol. Mostramos também, em uma série do Globo Esporte, a batalha enfrentada pelo futebol feminino, passando pelas pioneiras no esporte até o momento atual.
Também trouxemos a luta contra homofobia, com torcedores LGBTQs buscando visibilidade e ações dos clubes de futebol contra o discurso preconceituoso dentro e fora dos estádios.
Não foi só na alegria que o 💥️ge acompanhou os times paranaenses. Vimos de perto a queda do Athletico à Série B, em 2011. No mesmo ano, o Paraná Clube caiu para Segunda Divisão do Paranaense. Tivemos ainda os rebaixamentos do Coritiba, em 2017, e do Tricolor, em 2018, ambos à Série B.
Depois acompanhamos também times caindo para a Série C: o Londrina, em 2023, mas que voltou logo depis. A crise mais recente é a do Paraná Clube, que não tem mais divisão nacional e tem a Divisão de Acesso como única competição em 2023.
O 💥️ge também acompanha outras modalidades esportivas, como a participação dos times nas Superligas masculina e feminina de vôlei, no Novo Basquete Brasil e também no futsal, que teve o Pato bicampeão da Liga Nacional e da Taça Brasil.
Em 2016, seguimos a 💥️passagem da chama olímpica pelo 💥️Paraná💥️, com ela percorrendo 22 cidades do estado, como Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Curitiba. Também destacamos 💥️conquistas de paranaenses medalhistas olímpicos, além dos 💥️atletas do estado que brilham no UFC e em outros esportes.
6 de 8 Emanuel foi o último condutor da tocha olímpica e acendeu a pira em Curitiba — Foto: Rio 2016-Fernando SoutelloEmanuel foi o último condutor da tocha olímpica e acendeu a pira em Curitiba — Foto: Rio 2016-Fernando Soutello
Em 2023, o 💥️ge e a 💥️RPC organizaram, com apoio do Governo do Paraná, a 💥️Liga Estudantil PR, torneio que reuniu estudantes paranaenses de 14 a 18 anos. Eles disputaram competições em quatro games: PES 2023, Fortnite, Brawl Stars e Clash Royale. Ao todo, foram 3.297 inscrições e 1.315 participantes. As finalíssimas tiveram transmissão ao vivo do 💥️ge.globo/pr.
7 de 8 Liga Estudantil PR movimentou os estudantes em 2023 — Foto: arte/gLiga Estudantil PR movimentou os estudantes em 2023 — Foto: arte/g
Nos despedimos de vários craques que deixaram os nomes marcados no futebol. Entre eles, o casal 20 Washington e Assis, que fizeram história no Athletico e no Fluminense, além do querido Djonga, Dionísio Filho, que morreu em 2015 e fez história no Coritiba e no Atlético Em 2023, o Coritiba disse adeus ao ídolo Dirceu Krüger, o Flecha Loira.
O “Pantera Negra” Jairo, ex-goleiro de Coritiba e Corinthians, faleceu também em 2023. Treinador com vários títulos na carreira, Lori Sandri partiu em 2014. Um ano depois, morreu o goleiro Neneca, campeão brasileiro com o Guarani e um dos ídolos do Londrina. Grande nome da dupla Atletiba, Zé Roberto morreu em 2016.
Mais recentemente, o Coritiba também perdeu o ex-atacante Cleber Arado, vítima de Covid-19. Em 2023, a ginasta Ana Paula Scheffer, medalhista do Pan 2007, foi encontrada morta em casa, aos 31 anos.
Já em 2023, faleceu o Nilson Borges, ídolo do Athletico. O presidente Renato Follador, do Coritiba, e o narrador Jacir de Oliveira, também faleceram, ambos de Covid-19.
Maior artilheiro da história do Furacão, Sicupira partiu por problemas pulmonares. Já neste ano, o Atleta do Século, Pelé, se despediu com um câncer no cólon.
Em outubro de 2018, a morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, ex-Coritiba, Botafogo e São Paulo, em São José dos Pinhais, teve grande repercussão. O corpo do atleta, foi encontrado com o órgão sexual mutilado, próximo a uma estrada rural.
Uma testemunha disse à polícia que Daniel foi espancado antes de morrer - 💥️essa foi a matéria mais lida da história do ge.globo/parana.
O empresário Edison Brittes confessou ter assassinado Daniel, após a festa de aniversário de 18 anos da filha, Allana Brittes. De acordo com o inquérito da polícia, Daniel foi agredido e morto após ter sido flagrado por Edison Brittes deitado na cama de Cristiana, esposa dele. A Justiça determinou que Edison, Cristiana, Allana e mais quatro réus vão a júri popular.
8 de 8 Daniel foi encontrado morto na região de Curitiba — Foto: Divulgação/CoritibaDaniel foi encontrado morto na região de Curitiba — Foto: Divulgação/Coritiba
É difícil juntar tudo que rolou em 12 anos de 💥️ge.globo/parana. Além de todas essas lembranças que citamos, outras histórias ficaram marcadas, como o retorno de Alex ao Coritiba, em 2012, e a despedida dele dos gramados, em 2014. Teve também a surpreendente contratação de Adriano Imperador pelo Athletico, ainda em 2014, com passagem que não teve brilho dentro de campo.
Falando no Furacão, acompanhamos ainda a mudança de nome, de Atlético-PR para Athletico, com o H aparecendo, além da alteração no símbolo, isso tudo no fim de 2018. O Rubro-Negro também virou o centro das atenções por causa do gramado sintético da Arena da Baixada, algo que sempre entrou (e ainda entra) em discussões após os jogos do time em casa.
O 💥️ge trouxe também assuntos que repercutiram, como a entrevista do árbitro Heber Roberto Lopes, em 2016, com ele falando de tudo e mais um pouco, da careca ao time do coração. A matéria repercutiu em outros países, como Argentina e Espanha, por causa da fala de Heber sobre Messi na final da Copa América de 2015.
Outro tema que apareceu no 💥️ge foi a decisão do goleiro Vitor de deixar de jogar aos sábados por causa da religião Adventista. Titular do Londrina em várias conquistas, ele viu essa escolha custar uma negociação com a Chapecoense, em 2016. Vitor deixou o Londrina meses depois, passou ainda por dois clubes, mas não conseguiu dar sequência como jogador.
Durante a parada do futebol na pandemia de Covid-19, o 💥️ge aproveitou para retransmitir alguns jogos históricos dos times paranaenses, como a conquista do Londrina na Taça de Prata (atual Série B do Brasileiro) de 1980 e o título do Operário-PR no Paranaense de 2015. Além disso, em parceria com a RPC, foram exibidos ainda as finais do Brasileirão de 1985, com o Coritiba campeão sobre o Bangu, e de 2001, com o Athletico vencendo o São Caetano.
ge.globo/parana.
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