Vice de futebol do Náutico nega interesse no meia Everton Felipe, ex-Sport: "É algo que não existe"

Presente aos Aflitos no último sábado para assistir ao clássico entre Náutico e Sport, pelo Campeonato Pernambucano, o meia Everton Felipe, se colocou à disposição para uma negociação com a direção alvirrubra. Negociação que, no entanto, não vai acontecer. Pelo menos é o que garantiu o vice-presidente de futebol do Timbu, Léo Portela.

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Em entrevista ao ge, o dirigente foi enfático ao afirmar que não há interesse na contratação de Everton Felipe e que essa possibilidade sequer chegou a ser cogitada entre a direção do clube.

Everton Felipe, ex-Sport, na torcida do Náutico nos Aflitos — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press 1 de 1 Everton Felipe, ex-Sport, na torcida do Náutico nos Aflitos — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

Everton Felipe, ex-Sport, na torcida do Náutico nos Aflitos — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

O jogador está sem clube desde que a sua saída do Sport, no final do ano passado. O Rubro-negro optou pela não renovação de contrato do meia, que ainda se recupera de uma lesão no joelho. Sua última partida foi no dia 2 de agosto, pela Série B do Brasileiro.

No início do mês, o dirigente já havia dito que após a contratação do atacante Jael, o Náutico daria uma parada nas contratação porque a folha salarial do elenco, inclusive, já havia sido extrapolada.

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No sábado, Everton Felipe afirmou que "se fosse de interesse de ambas as partes, não teria problema em sentar para conversar" e lembrou que antes de ir para as categorias de base do Sport havia "começado a carreira" no Náutico.

Também antes do clássico, em entrevista ao canal Timbucast, o meia disse que aceitaria, inclusive, assinar um contrato de risco, no qual só receberia salário se estivesse jogando.

- Nesse primeiro momento dinheiro não é importante. O importante é que eu possa voltar a jogar futebol e render aquilo que eu sei que posso render. Não teria problema nenhum, no Náutico ou em outro clube, em assinar um contrato de risco, onde seu eu ficar no departamento médico, o clube não precisa me pagar - afirmou o jogador, que calcula em 30 ou 40 dias estar 100% apto a retornar aos gramados.

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