“O setor farmacêutico europeu está a perder importância e é preciso desbloquear oportunidades” &

Os 💥️problemas do setor farmacêutico na Europa vão muito além da ameaça de tarifas comerciais a impor pela administração Trump, ou pela eventual nomeação de Robert F. Kennedy Jr., um vocal opositor de vacinas, para Secretário da Saúde, avisa o diretor-geral da gigante global biofarmacêutica GSK em Portugal, Eric King. A 💥️fragmentação das regras é uma das principais causas da falta de competitividade, sublinha, apontando para o exemplo de quebras nos números de pessoas em ensaios clínicos na Europa e na quota de I&D a nível global.

Num continente em que os 💥️cuidados de saúde são centralizados e geridos pelo Estado, “algo que não existe em mais lado nenhum do mundo”, isto é um benefício enorme desde que se usem os dados para medir impactos e inovar. Enquanto a provável guerra comercial deverá naturalmente causar “implicações”, a Europa tem capital de conhecimento, especialmente nas vacinas, e que pode aproveitar.

Eric King vinca que 💥️a grande resposta, como em muitas outras áreas poderá estar na inteligência artificial (IA), se esta ajudar a chegar à medicina personalizada e mudar a estrutura da cadeia de abastecimento. “Vai ser interessante ver quando é que se encontra o primeiro grande vencedor através de IA em investigação e desenvolvimento”, refere.

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