Férias estendidas? Presidente do PL diz que Bolsonaro só retorna ao Brasil em abril

Bolsonaro deixou o país no dia 30 de dezembro, um dia antes de terminar o seu mandato, e está na Flórida desde então. (Imagem: REUTERS/Marco Bello)

A data que o ex-presidente 💥️Jair Bolsonaro volta ao Brasil ainda está em aberta. Segundo o presidente do 💥️PL, Valdemar Costa Neto, Bolsonaro deve retornar ao país até abril.

Bolsonaro deixou o país no dia 30 de dezembro, um dia antes de terminar o seu mandato, e está na Flórida desde então. Nestes dois meses, ele deu entrevistas e encontrou apoiadores.

Segundo informações do ✅Poder 360, o plano é que Bolsonaro auxilie nas articulações do partido para as eleições municipais de 2024. A meta é conquistar mais de 1.000 prefeituras.

A esposa do ex-presidente, 💥️Michelle Bolsonaro, também está reforçando a equipe do PL. Ela voltou ao Brasil no dia 26 de janeiro e assumiu o setorial PL Mulher. O objetivo é que ela organize diretórios do PL Mulher nos estados e o partido não descarta a candidatura parlamentar de Michelle.

“✅[Eles viajarão] separados. A Michelle concentrada só em mulheres e o Bolsonaro fazendo visita para os prefeitos nossos. Eu acho que o Bolsonaro entra no ritmo daqui, no máximo, 1 mês ou 1 mês e meio. Eu acho que vai estar aqui em abril, na minha opinião”, disse Costa Neto.

💥️Bolsonaro: Agenda desconhecida

No início da semana, Lauro Jardim, colunista do ✅O Globo, apontou que Bolsonaro estaria planejando o seu retorno já para semana que vem.

O ex-presidente teria confirmado a sua participação no evento da Ação Política Conservadora (CPAC, em inglês), que acontecerá em Washington entre quarta-feira (01) e sábado (04). O seu retorno, se realmente acontecer, deve ser após o evento conservador.

Apesar de o evento ter começado ontem, Bolsonaro não publicou nada em suas redes sociais sobre o CPAC até agora.

Já em entrevista ao ✅The Wall Street Journal, Bolsonaro disse que voltaria em março e ressaltou não ter certeza se voltará a concorrer à Presidência e que vai focar mais em um papel de liderança entre os conservadores no Brasil, uma vez que o “movimento de direita não está morto”.

No entanto, Michelle defende que o ex-presidente permaneça mais tempo nos Estados Unidos. Para ela, há o risco do marido ser “alvo da Justiça” assim que retornar ao País. As informações foram reveladas pela colunista Bela Megale, do ✅jornal O Globo.

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