Fintech chega à marca de R$ 5 milhões de empréstimos P2P concedidos
Fintech também chegou a 185 mil clientes cadastrados em sua plataforma
A fintech 💥️Mutual, no mercado desde fevereiro de 2018, já atingiu R$ 5 milhões de empréstimos entre pessoas (P2P) concedidos e 185 mil clientes cadastrados em sua plataforma. A meta, segundo a empresa, é chegar aos R$ 100 milhões até no fim de 2023.
Criada para conectar quem tem capital para investir com quem está precisando do dinheiro, a Mutual está em processo de expansão. Seu diferencial se encontra na otimização das etapas, já que a fintech elimina a necessidade de um banco para servir de intermediário e, consequentemente, diminui a burocracia e os juros.
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A empresa está investindo fortemente na estratégia é atrair investidores de Fundo de Investimento com Direitos Creditórios (FIDC), oferecendo a opção de “fatiar” os empréstimos. Os investidores, portanto, poderão obter cotas, e não o valor cheio, das quantias solicitadas.
“Hoje, cerca de 80% do crédito está concentrado nos grandes bancos. Com as pessoas conhecendo cada vez mais as vantagens de tomar crédito com uma fintech, isso deve mudar”, afirma Leonardo Rebitte, CEO da Mutual. “Diferente da maioria das fintechs de empréstimo P2P, em que os beneficiários dos empréstimos são pequenas e médias empresas, nosso foco é simplificar o acesso ao crédito às pessoas sem um CNPJ”.
Acessibilidade
Contratando um crédito pessoal pela fintech, as pessoas conseguem empréstimo a custo muito mais baixo do que é oferecido pelos bancos. O consumidor pode encontrar opções de taxa de juros mensal de até três pontos percentuais menor.
Renda fixa com alta rentabilidade
A Mutual aconselha que, quem for investir na modalidade de renda fixa de empréstimos entre pessoas, deve criar uma carteira, ou seja, emprestar para mais de uma pessoa. “Dessa forma, os ganhos anuais podem ser muito maiores do que outra aplicação de renda fixa, que hoje, em média, fica entre 7% a 8%”, explica Rebitte.
Score
A Mutual se baseia no histórico financeiro do tomador para formar o score individual. Quanto menor o endividamento e melhor o histórico de responsabilidade financeira, maior é o score do tomador, o que dá acesso a taxas de juros mais baixas e menor risco de inadimplência.
“Definimos o score individual com o uso de tecnologia de ponta – similares às utilizadas pelos grandes bancos – para analisar as informações de crédito dos tomadores e, assim, calcular da melhor forma possível o nível de risco. Quanto maior o score de uma pessoa, menor o risco”, comenta o executivo.
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