Caos na Amazon! Empresa é acusada de utilizar urina como bebida energética

Um novo documentário alega que a Amazon vendeu urina dos seus motoristas como bebida energética, levantando preocupações sobre as condições dos trabalhadores e os controlos de segurança dos produtos.

No documentário "The Great Amazon Heist", a jornalista e cineasta Oobah Butler alega que a Amazon permitiu que garrafas de urina, supostamente descartadas pelos seus motoristas de entregas, 💥️fossem vendidas na sua plataforma como uma bebida energética.

O documentário revela as condições de trabalho dos funcionários da Amazon, incluindo a prática de os motoristas urinarem em garrafas 💥️devido à natureza de alta pressão das suas funções. Esta exposição chocante foi para o ar no Channel 4 do Reino Unido e desencadeou uma grande controvérsia, com os executivos da Amazon a rejeitarem-na como uma "manobra grossa".

O documentário aprofunda uma descoberta alarmante feita por Oobah Butler, que, com câmaras ocultas, 💥️se infiltrou num centro de distribuição da Amazon em Coventry. Entrevistou trabalhadores que se queixavam de condições extenuantes, incluindo dores de costas, potenciais riscos de segurança e vigilância constante.

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Penalizações por entregas lentas

Além disso, Butler revelou que alguns motoristas não tinham escolha a não ser urinar em garrafas devido aos rigorosos horários de entrega, 💥️e muitas vezes enfrentavam penalidades por entregas lentas.

O aspeto chocante que não tinha sido revelado anteriormente era que os motoristas alegadamente 💥️enfrentavam penalizações por regressarem ao armazém com estas garrafas cheias de urina. Embora o porta-voz da Amazon, James Drummond, conteste esta alegação, elas persistem.

Butler embarcou numa espionagem perto dos armazéns da Amazon em vários locais, de Coventry a Nova Iorque e Los Angeles, recolhendo garrafas cheias de urina. Reembalou esta urina como uma bebida energética chamada "Release Energy Drink", 💥️que se tornou um ✅bestseller da Amazon em 24 horas.

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Resposta da Amazon e medidas de segurança

Em resposta a estas alegações, a Amazon criticou o documentário, descrevendo-o como um "golpe grosso" em que o Channel 4 se fez passar por um vendedor e listou um produto "falso" na sua loja. A Amazon sublinha que nenhum cliente genuíno comprou o produto💥️ e afirma que dá prioridade à segurança.

A segurança é uma prioridade máxima para a Amazon e exigimos que todos os produtos oferecidos na nossa loja cumpram as leis e regulamentos aplicáveis.

Declarou um porta-voz.

Além disso, a Amazon afirma empregar ferramentas líderes do setor para evitar a listagem de produtos genuinamente inseguros na sua plataforma. A empresa mantém-se vigilante na monitorização das suas lojas para detetar preocupações legítimas com a segurança dos produtos e prometeu tomar medidas contra os vendedores 💥️que tentem contornar as suas políticas de segurança.

Relativamente às alegações de motoristas que urinam em garrafas, a Amazon afirma o seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos seus motoristas de entregas. A empresa afirma que os condutores que utilizam a aplicação Amazon Delivery App recebem lembretes diários para fazerem pausas. Também menciona que trabalha em estreita colaboração com os seus Parceiros de Serviços de Entrega (DSP) 💥️para definir expectativas realistas que não pressionem indevidamente os condutores, assegurando simultaneamente que as expectativas dos clientes são cumpridas.

Mas, então, em que ficamos?

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