Mulheres querem transas mais ousadas e sex toys na hora H
Mariana Gonzalez Colaboração para Universa, de São Paulo Para Lidia Cabral, fundadora da Tech4Sex, uma plataforma criada para fomentar startups que unem sexo e tecnologia, e Camila Gentile, sexóloga e CEO da Exclusiva Sex Shop, a maior rede do país, há 17 anos no mercado, há de fato um abismo que separa ainda existe um grande abismo que separa as mulheres do universo dos sex shops, brinquedos eróticos e outras novidades que podem ajudar a explorar e aumentar o prazer —a sós ou a dois—, mas esse cenário vem mudando. Outro dado chama atenção: quase um quarto das entrevistadas afirma ter pouco conhecimento sobre o próprio corpo, e um terço delas não sabe o que são zonas erógenas. Além disso, 40% das mulheres nunca ou raramente faz consultas médicas relacionadas à saúde sexual nem faz exames para detectar ISTs (infecções sexualmente transmissíveis). O principal fator que leva a isso, acreditam Lídia e Camila, é a educação sexual que as mulheres recebem —ou deixam de receber.Se conhecer é preciso
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