Chefona da Fórmula E fala sobre a presença das mulheres no esporte
Formada em Cultura Oriental na Universidade de Roma e com especialização em chinês na Universidade de Pequim, diz ser fã de automobilismo desde criança. Claudia foi parar na Fórmula E depois de fazer estágio em um campeonato italiano quando ainda estava na faculdade, aos 18 anos. Foi paixão ao primeiro emprego, e ela nunca mais largou o ramo.
Sua função é supervisionar todo planejamento do campeonato mundial, desde a construção dos circuitos e dos esquemas de segurança à supervisão de cada corrida.
Mais mulheres como eu
Claudia durante prova da Fórmula E
Nos bastidores, diz, a quantidade de mulheres está aumentando. Nas pistas isso não se repete: não há nenhuma pilota na competição.
"A inclusão de mulheres no automobilismo todo tem que ser promovida pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) desde a base. Começando pelo kart. Existem diversas iniciativas que fazem isso, The Girls on Track [programa criado pela FIA para incluir mais mulheres no esporte] é uma delas, mas conseguimos fazer bem melhor, sim", diz.
"Somos parte desta revolução, então, temos que ver mais mulheres na engenharia, em papéis técnicos, no marketing, na TV."
E uma chefona se inspira em outras mulheres? Sim, em Susie Wolff, ex-pilota no campeonato de Fórmula E. "O time dela era quase exclusivo de mulheres. Era muito inspirador."
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