Tecnológicas cruciais para impedir ciberataques da Rússia na guerra com a Ucrânia - Computadores

Amazon e Google estão entre o grupo de empresas que foram essenciais para defender a Ucrânia dos ciberataques russos, protegendo dados governamentais e meios de comunicação. Tecnológicas cruciais para impedir ciberataques da Rússia na guerra com a Ucrânia 24

O apoio de empresas privadas, como a Amazon e a Google, foi 💥️essencial para defender a Ucrânia de ataques informáticos da Rússia antes e depois da invasão em 2022, afirmou hoje o analista Keir Giles.

O diretor do Centro de Investigação de Estudos de Conflitos referiu que a Ucrânia recebeu ajuda a nível estatal de ciberdefesa em grande escala de paíse💥️s como os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e outros. Porém, destacou que 💥️a indústria privada "acrescentou um novo fator único neste conflito que não tínhamos visto antes".

Entre as empresas mais conhecidas, 💥️referiu a Amazon que "protegeu dados governamentais importantes" e a Google, que protegeu os meios de comunicação ucranianos e toda uma série de outros websites críticos nos dias que antecederam a invasão.

"Sem este apoio externo adicional, teria sido muito mais difícil para a Ucrânia resistir ao nível de ataques a que assistimos", afirmou durante o debate "Resistir à guerra de informação russa: lições da Ucrânia" organizado pelo Chatham House, o Instituto de Relações Internacionais britânico.

Este auxílio também aconteceu nas empresas e sociedade civil ucraniana, referiu a antiga jornalista Olga Tokariuk, atual investigadora no Chatham House.

"Muitos ucranianos e empresas tecnológicas 💥️juntaram-se ao esforço de resistência, oferecendo ao governo os seus serviços e a sua capacidade. Algumas delas estão a utilizar novas tecnologias, inteligência artificial, e cooperam com o governo para detetar desinformação russa e campanhas de influência", revelou.

Grupos ucranianos de 💥️hacktivistas também se mobilizaram para repelir ciberataques russos e 💥️cidadãos comuns procuraram intervir combatendo desinformação nas redes sociais, acrescentou.

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