União Europeia vai vigiar possíveis interferências digitais que possam condicionar elei&cced

A União Europeia disse que vai estar atenta à possibilidade de haver interferências digitais nas próximas eleições nos 27 países membros e outros parceiros. Foi também condenada qualquer tentativa de cibertaque nos processos democráticos que venham a acontecer. União Europeia vai vigiar possíveis interferências digitais que possam condicionar eleições nos Estados-membros Um eleitor exerce o seu direito de voto para as eleições legislativas na Sociedade Recreativa de Fontanelas e Gouveia, São João das Lampas, em Sintra, 4 de outubro de 2015. Mais de 9,6 milhões de eleitores recenseados no território nacional e no estrangeiro são hoje chamados às urnas para escolher a constituição da Assembleia da República na próxima legislatura e de onde sairá o novo Governo. MÁRIO CRUZ/LUSA Lusa

A União Europeia (UE) está atenta a interferências digitais nas próximas eleições e condenou “💥️quaisquer tentativas de ciberataques nos processos democráticos” dos 27 e de outros países parceiros, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia.

“A UE e os Estados-membros condenam veementemente a atividades cibernéticas maliciosas que atentam contra as instituições democráticas e processos eleitorais. 💥️Vamos monitorizar de perto quaisquer tentativas de ciberataques aos nossos processos democráticos, especificamente no contexto das próximas eleições europeias”, prometeu Josep Borrell em comunicado.

ONU alerta para elevado risco no uso indevido de inteligência artificial em ano de muitas eleições

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O alto-representante da UE para os Negócios Estrangeiros acrescentou que “a 💥️pressão está a acumular-se globalmente”, por isso, os 27 continuarão a “trabalhar com parceiros para os proteger de ciberameaças contínuas”.

O chefe da 💥️diplomacia europeia juntou-se à condenação feita pelo Reino Unido às tentativas de interferência eleitoral por parte da Rússia.

De acordo com um relatório divulgado hoje pelo Centro Nacional de Cibersegurança do Reino Unido, consultado pela Lusa, 💥️Londres e países parceiros desmascararam uma campanha dos serviços de informação russos para interferir com a política britânica e os processos eleitorais do país.

No relatório sustenta-se que durante anos o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), uma 💥️organização militar conotada com os serviços secretos do Kremlin, desenvolveu inúmeras campanhas de desinformação e ciberataques com o propósito único de se imiscuir nas decisões políticas de Londres.

De recordar que, estando previstas eleições em mais de 70 países no próximo ano, a ONU alerta para o facto de serem as primeiras numa era de inteligência artificial generativa, o que pode aumentar o risco da desinformação. Existem riscos óbvios de uma propaganda e desinformação invulgarmente poderosas serem produzidas à escala por um conjunto crescente de atores, disse o alto comissário das Nações Unidas.
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