Britânicos investem 273 milhões de dólares para ter um dos supercomputadores de IA mais potentes
O 💥️Reino Unido vai investir 273 milhões de dólares para construir um novo supercomputador, 10 vezes mais rápido que o seu supercomputador mais avançado já em funcionamento. O Isambard-AI deverá estar operacional no verão do próximo ano e pretende tornar-se um dos supercomputadores para inteligência artificial mais potentes do mundo, com capacidade para realizar mais de 200 trilhões de cálculos por segundo.
Esta capacidade será valiosa, por exemplo, para o 💥️treino de grandes modelos de linguagem, que são a base das plataformas de inteligência artificial generativa.
O anúncio foi feito por Simon McIntosh-Smith, da universidade de Bristol, durante o 💥️AI Safety Summit, um evento que está a decorrer no Reino Unido e que recebe líderes de todo o mundo, para 💥️discutir o futuro da IA e os riscos associados a estas tecnologias. Segundo ele, citado pelo Engadget, este “será um dos sistemas de IA mais poderosos do mundo, aberto à ciência”.
O💥️ Bristol National Composites Center, da universidade com o mesmo nome, 💥️vai alojar este novo sistema de computação britânico.
O💥️ sistema está a ser construído pela HPE - Hewlett Packard Enterprise e vai integrar 5.448 superchips da Nvidia (GH200 Grace Hopper Superchips). A Nvidia também lançou um comunicado sobre o projeto, onde acrescenta que o sistema vai conseguir atingir mais de 21 exaflops de desempenho de IA, ou seja, 💥️mais de 21 quintiliões de FLOPs (operações de ponto flutuante por segundo) em aplicações de IA, como o treino de grandes modelos linguísticos.
Durante a apresentação do projeto, na conferência, referiu-se também que o 💥️Isambard-AI poderá vir a ser ligado a outros supercomputadores britânicos, para aumentar ainda mais a sua performance.
Antes desta conferência, o 💥️Reino Unido fez vários anúncios relacionados com a IA e o plano estratégico do país para assumir um lugar de destaque, não apenas no contexto europeu mas mundial, 💥️nos desenvolvimentos em torno da IA e na regulação da criação e uso destas tecnologias.
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