Marrocos: Rabat alerta para ciberataques que se aproveitam da crise humanitária - Internet Tek
Num comunicado, 💥️a DGSSI refere que os burlões podem utilizar o tema do "terramoto" para induzir as vítimas a descarregar ficheiros maliciosos ou a visitar ligações fraudulentas nas redes sociais, a fim de infetar os respetivos dispositivos.
A entidade marroquina advertiu que as pessoas que procuram aplicações de rastreio de terramotos com visualizações de mapas em linha podem descarregar e executar uma aplicação maliciosa que afirma fornecer informações sobre terramotos.
Na realidade, 💥️esta aplicação instala software em segundo plano com o objetivo de comprometer os dispositivos das vítimas e roubar dados sensíveis.
Imagens de satélite mostram novas perspetivas impressionantes da destruição do sismo em Marrocos
Ver artigoPara evitar cair nestas armadilhas, 💥️a DGSSI recomenda aos utilizadores que sejam mais cautelosos com os anexos e que só os abram se forem provenientes de fontes legítimas e aconselha-os também a verificar o endereço do remetente e as ligações Web contidas no corpo da mensagem e a bloquear as mensagens que não cumpram as normas de segurança ou que contenham ficheiros executáveis.
Além disso, 💥️instou os utilizadores a assegurarem-se de que apenas descarregam aplicações de fontes fiáveis.
💥️O sismo que atingiu Marrocos a 08 de setembro causou mais de 2.900 mortos e mais de 5.500 feridos e provocou danos generalizados na região de Marraquexe. Imagens de satélite, partilhadas pela Maxar e pelo serviço europeu Copernicus, mostram uma nova perspetiva da destruição em várias áreas.
💥️Clique nas imagens para ver com mais detalhe
💥️O tremor de terra, cujo epicentro se registou na localidade de Ighil, 63 quilómetros a sudoeste da cidade de Marraquexe, 💥️foi sentido em Portugal e Espanha, tendo atingido uma magnitude de 7,0 na escala de Richter, segundo o Instituto Nacional de Geofísica de Marrocos - o Serviço Geológico dos Estados Unidos registou uma magnitude de 6,8.
💥️Este sismo é o mais mortífero em Marrocos desde aquele que destruiu Agadir, na costa oeste do país, em 29 de fevereiro de 1960, causando entre 12.000 e 15.000 mortos, um terço da população da cidade.
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