Cometa Nishimura continua a brilhar no céu e há imagens partilhadas de várias partes do mundo -

Descoberto a 12 de agosto, o cometa Nishimura fez esta madrugada a sua maior aproximação à Terra. O rasto de tom esverdeado foi captado nos últimos dias por vários entusiastas que acompanham a passagem fugaz do objeto. Cometa Nishimura continua a brilhar no céu e há imagens partilhadas de várias partes do mundo APOD

💥️As paisagens de França, Itália, Hungria, Egipto, México, China e Estados Unidos, mas também Stonehenge no Reino Unido, servem de pano de fundo às imagens que têm sido captadas por astrónomos amadores e que documentam a passagem do cometa Nishimura.

O nome formal é 💥️C/2023 P1 e foi descoberto por um astrónomo amador japonês, Hideo Nishimura, a 12 de agosto deste ano, quando fotografava o céu com a sua máquina Canon EOS 6D. No último mês tem captado a atenção de outros entusiastas por fenómenos astronómicos, que procuram uma fotografia do cometa que só deverá voltar a aproximar-se da Terra daqui a mais de 400 anos.

E💥️sta madrugada o cometa Nishimura fez a sua maior aproximação à Terra, a 125 milhões de quilómetros de distância, e podia ser visto a olho nu pouco antes do nascer do Sol. Está previsto que a sua maior aproximação à estrela do nosso sistema solar aconteça dia 17 de setembro.

O 💥️C/2023 P1 é um 💥️cometa hiperbólico, uma vez que viaja a alta velocidade e carregado de tanta energia que é capaz de se deslocar entre diferentes sistemas solares.

💥️Veja algumas das melhores imagens do cometa Nishimura entretanto partilhadas

Algumas das imagens datam já de agosto e têm sido partilhadas nas redes sociais e no projeto APOD, de imagens astronómicas. A mais recente é de ontem, 11 de setembro de 2023.

Desde que foi descoberto, o cometa aumentou a intensidade do brilho e 💥️pode ser visto a olho nu, mas se usar equipamentos como binóculos ou telescópios poderá garantir uma melhor observação, que continua a ser  possível nos próximos dias.

Os astrónomos fizeram os cálculos para a próxima passagem pela Terra, daqui a mais de 400 anos, mas avisam que o cometa poderá também ser destruído na sua aproximação ao Sol, já que passará a menos de 27 milhões de quilómetros de distância.

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