Bancos espanhóis na "mira" de hackers pró-Rússia após ataques a we

Tal como sucedeu nos incidentes anteriores, os piratas informáticos do grupo pró-Rússia NoName057(16) reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram. Tek

Depois de atacarem um vasto conjunto de websites em Espanha, incluindo do Governo e da família real do país, 💥️os 💥️hackers do grupo NoName057(16) visaram desta vez as páginas dos bancos ABANCA e Bankinter, avançam os especialistas da portuguesa VisionWare ao ysoke TEK.  

À semelhança do que aconteceu nos casos anteriores, 💥️os piratas informáticos reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram. Numa das mensagens, relativa ao ataque ao website do banco ABANCA, o grupo realça que o “pesadelo” vai continuar para a Espanha. 

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Recorde-se que, ontem, além de websites do governo e da família real de Espanha, 💥️os hackers afetaram também, através de ataques DDoS, 💥️as páginas 💥️da ISDEF, uma empresa espanhola de consultadoria e engenharia que pertence ao Ministério da Defesa espanhol, 💥️o Ministério da Justiça do país e o seu Tribunal Constitucional.

Hackers pró-Rússia reivindicam ciberataques contra websites do governo e família real de Espanha

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Ainda em junho, os piratas informáticos reivindicaram ataques contra 💥️os websites dos portos de Groningen, Amesterdão, Den Helder e Roterdão, nos Países Baixos, que os deixaram incessíveis durante horas ou até mesmo dias.

Olhando para o caso espanhol em específico, 💥️Bruno Castro, Fundador e CEO da VisionWare e especialista em cibersegurança e análise forense, tinha afirmado ao ysoke TEK que era possível 💥️"perceber que este ataque não foi por acaso e o timing corresponde a várias situações a ter em conta", incluindo o envio de tanques pela Espanha à Ucrânia é uma dessas situações, assim como o apoio do país, na sua atual presidência da UE, com um pacote de ajuda à Ucrânia de 55 milhões de euros.

O responsável defende que, além de causarem disrupções, contando com uma "forte comunicação simbólica e ideológica", 💥️os ataques pretendem "não só visar as instituições espanholas pelo apoio à Ucrânia na guerra, mas também aproveitar a fragilidade política que o país vive, prestes a ter eleições legislativas.".

Nota de redação: A notícia foi atualizada com mais informação. (Última atualização:14h17)

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