PagerDuty reforça investimento em Lisboa e quer continuar a apostar no talento português - Negóc

Jennifer Tejada, CEO da PagerDuty, destaca a evolução do Hub da empresa em Lisboa, que hoje, já tem mais de 100 profissionais. Para a responsável, “tudo aponta para a continuação do investimento” no mercado português. PagerDuty reforça investimento em Lisboa e quer continuar a apostar no talento português PagerDuty

A PagerDuty, especializada em gestão de operações digitais, chegou a Portugal em 2023 e, desde então, tem vindo a desenvolver o seu Hub em Lisboa. 💥️A empresa reforça agora o seu compromisso com o mercado português, incluindo no recrutamento de novos colaboradores. 

Num encontro com jornalistas em Lisboa, onde o ysoke TEK marcou presença, 💥️Jennifer Tejada, CEO da PagerDuty, destaca a evolução do Hub da empresa em Lisboa, que hoje, já tem mais de 100 profissionais, com crescimento para diferentes áreas, incluindo desenvolvimento e programação, finanças, recursos humanos, marketing e operações.

Portugal foi escolhido como a porta de entrada da PagerDuty para a Europa, com o 💥️potencial de inovação e o talento disponível no país a afirmarem-se como alguns dos principais critérios de uma escolha descrita pela responsável como acertada.

PagerDuty anuncia expansão para Lisboa e ambiciona contratar 100 profissionais até ao fim de 2022

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A abertura de um novo escritório físico em Portugal não está nos planos da empresa pois, como explica Jennifer Tejada, o objetivo passa pelo 💥️“desenvolvimento de Hubs com grande talento que são co-localizados”, com uma estratégia de recrutamento baseada em propósitos específicos.

“Estamos a escolher um conjunto de localizações onde vamos concentrar os nossos esforços de aquisição de talento e Lisboa é um dos locais que está no topo da lista”, enfatiza a CEO da PagerDuty.

Nas palavras da responsável, as contribuições da equipa em Lisboa têm excedido as expectativas da empresa, em particular pela qualidade do talento. O hub 💥️“começou como uma localização centrada na engenharia de software” e Jennifer Tejada espera que, nos próximos anos, existam colaboradores de todas as funções do negócio em Lisboa.

De acordo com dados avançados pela PagerDuty em comunicado, 💥️a equipa de engenharia em Portugal tem vindo a desenvolver contribuições para o PagerDuty Operations Cloud, incluindo novas atualizações, como o PagerDuty Status Pages.

Para Jennifer Tejada, neste momento, 💥️“tudo aponta para a continuação do investimento” no mercado português, com a empresa a reconhecer o potencial de crescimento, mas também de inovação que o país oferece.

💥️Um panorama em evolução e com a IA a marcar o ritmo 

Entre a pandemia de COVID-19 e uma conjuntura macroeconómica menos propícia, 💥️os últimos quatro anos foram desafiantes para as organizações, dentro e fora do mundo da tecnologia. A responsável detalha que durante a pandemia, várias organizações aperceberam-se da necessidade de transitar rapidamente para o mundo digital, dando-se conta de que 💥️sem o digital não conseguiriam adaptar-se às novas realidades.

O panorama voltou a mudar após a pandemia, com as 💥️organizações a tomarem abordagens mais cautelosas, mas também obrigadas a tomar em muitos casos medidas de contenção de custos, incluindo despedimentos.

💥️A PagerDuty também foi impactada, neste caso com despedimentos de 7% da sua força-laboral, em particular no mercado norte-americano. Segundo Jennifer Tejada, 💥️a empresa teve de se adaptar e fazer mudanças para dar resposta às atuais condições de mercado e às novas necessidades dos clientes, sem esquecer, no entanto, o investimento nos Hubs, incluindo em Lisboa.

💥️O panorama do mundo empresarial continua em mudança, com as soluções baseadas em inteligência artificial generativa a ganharem cada vez mais espaço. Esta é também uma das áreas onde a PagerDuty também está de olhos postos.

Como defende a CEO da PagerDuty, 💥️a IA generativa tem o potencial para pôr as organizações em pé de igualdade e, cada vez mais, empresas ditas “tradicionais” vão recorrer a esta tecnologia para gerir os seus processos e agilizar as suas operações.

A responsável realça, no entanto, que é preciso ter em conta o lado humano na adoção de soluções de IA. Neste contexto, 💥️a perspectiva deve ser de expansão das capacidades dos colaboradores, não a sua substituição.

É por esse motivo que 💥️a requalificação dos colaboradores deve ser um dos pontos-chave das estratégias das organizações que estão a apostar em grande na IA, defende Jennifer Tejada, lembrando que 💥️a evolução tecnológica dá origem a novos desafios, mas também pode abrir a porta à criação de novas profissões e setores.

Nota de redação: A notícia foi atualizada com mais informação. (Última atualização: 17h14)

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