Eu, Tonya: conheça filme ganhador do Oscar disponível na Netflix

A biografia de humor ácido Eu, Tonya chegou aos cinemas brasileiros há pouco menos de cinco anos, em fevereiro de 2018 e, desde 16 de janeiro deste ano, pode ser conferida na Netflix. Com três indicações ao Oscar e cinco ao BAFTA Awards, o filme conquistou o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante para Allison Janney (Lou) em ambas as premiações.

Estrelado por Margot Robbie (Barbie) no papel de Tonya Harding, o longa-metragem conta a história da talentosa e controversa patinadora, desde o momento em que conheceu a patinação ainda na infância até sua associação ao ataque à sua concorrente Nancy Kerrigan (Caitlin Carver) em 1994. A produção tem direção de Craig Gillespie (A Garota Ideal) e roteiro de Steven Rogers (Mike: Além de Tyson). Confira, a seguir, mais informações sobre enredo, elenco e equipe técnica, repercussão e trailer.

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Em Eu, Tonya, Margot Robbie interpreta a pantinadora Tonya Harding — Foto: Reprodução/IMDb 2 de 3 Em Eu, Tonya, Margot Robbie interpreta a pantinadora Tonya Harding — Foto: Reprodução/IMDb

Em Eu, Tonya, Margot Robbie interpreta a pantinadora Tonya Harding — Foto: Reprodução/IMDb

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Sinopse de Eu, Tonya

Tonya Harding foi uma exímia atleta da patinação artística, tendo sido campeã nacional, medalhista de campeonato mundial, atleta olímpica e a primeira patinadora americana a completar um em um evento internacional. Apesar do notável talento, Harding é mais conhecida por sua associação à agressão que sua concorrente Nancy Kerrigan sofreu durante os preparativos para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1994.

Nancy era considerada o “modelo” que todo atleta deveria seguir, ao contrário de Tonya, que tinha fama de rebelde. Quando foi descoberto que o marido de Tonya, Jeff Gillooly, foi o mandante do ataque, não demorou muito para que a patinadora se tornasse a vilã dessa história e fosse banida da patinação artística.

Carregada de drama e humor ácido, a trama de Eu, Tonya revisita as memórias de infância da ex-atleta, em uma época em que sua mãe pagava pelas aulas de patinação, mas a abusava física e psicologicamente. O trauma, que a acompanhou durante toda a vida, também se fez presente no turbulento casamento com Gillooly. Em suma, o filme retrata as diversas camadas de um emaranhado de relações disfuncionais que culminou em um dos maiores escândalos do esporte.

Elenco e equipe técnica

Margot Robbie dá vida a Tonya Harding, em uma interpretação amplamente elogiada que a rendeu indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Além de protagonista, Robbie também produziu o filme junto com seu marido, Tom Ackerley, por meio de sua própria produtora LuckyChap Entertainment. Além dela, a atriz Allison Janney encenou a mãe de Tonya, LaVona Harding, conquistando o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. O ator romeno Sebastian Stan (Capitão América: O Soldado Invernal) interpretou o marido da patinadora, Jeff Gillooly.

Em Eu, Tonya, é mostrada uma nova perspectiva do escândalo envolvendo a patinadora Tonya Harding, seu marido Jeff Gillooly e sua concorrente Nancy Kerrigan — Foto: Reprodução/IMDb 3 de 3 Em Eu, Tonya, é mostrada uma nova perspectiva do escândalo envolvendo a patinadora Tonya Harding, seu marido Jeff Gillooly e sua concorrente Nancy Kerrigan — Foto: Reprodução/IMDb

Em Eu, Tonya, é mostrada uma nova perspectiva do escândalo envolvendo a patinadora Tonya Harding, seu marido Jeff Gillooly e sua concorrente Nancy Kerrigan — Foto: Reprodução/IMDb

A produção tem direção de Craig Gillespie, conhecido por seu trabalho no filme A Garota Ideal, e roteiro de Steven Rogers, criador da minissérie Mike: Além de Tyson. Em entrevista para o site Female, Gillespie contou que tipo de nova percepção queria passar para o público sobre Tonya. “Ela sempre foi escalada como a vilã na mídia, e sua vida é muito mais complicada e trágica do que isso. Para não tirar nada de Nancy Kerrigan, é horrível o que aconteceu com ela, mas senti que havia uma história muito mais complexa de Tonya para ser contada. Eu queria humanizá-la e possivelmente simpatizar com ela”, explicou.

Repercussão pela crítica e pelo público

A nova perspectiva sobre a vida de Tonya Harding e todos os eventos que desencadearam no fatídico episódio em 1994 foi uma grata surpresa para o público, principalmente para os americanos, que julgavam já saber de toda a história. Acumulando 386 reviews no Rotten Tomatoes, o filme é um sucesso, com aprovação de 90% da crítica e 88% da audiência. No Metacritic e no IMDb, no entanto, essa pontuação diminui. No primeiro, o filme tem média 77 entre os críticos e 7,8 entre o público, já no segundo a nota é 7,5.

Trailer oficial de Eu, Tonya

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