Rosetta Stone é bom? Entenda como funciona para cursos de idiomas online

Rosetta Stone é uma ferramenta de cursos de idiomas com site e aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS). A plataforma conta com módulos de ensino que permite o aluno estudar no seu próprio ritmo. Ao todo, são cursos de 31 idiomas inteiramente online, com tecnologias como reconhecimento de voz e avaliação de pronúncia para aprender línguas pela Internet.

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O programa de ensino usa imagens, texto, som e vídeo para ensinar idiomas, de forma que visa a um aprendizado sem necessidade de traduções. O Rosetta Stone também avalia o entendimento da pessoa na língua em questão com um rápido exercício antes de definir o módulo do estudante. A seguir, confira a resposta para seis dúvidas sobre a plataforma.

1 de 6 Tela inicial do app Rosetta Stone — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Tela inicial do app Rosetta Stone — Foto: Reprodução/Marvin Costa

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Como funciona o Rosetta Stone?

O Rosetta Stone aplica a metodologia do aprendizado imersivo, que funciona apenas com o idioma que se quer aprender, sem traduções. Esse método ensina o aluno a associar palavras e sons a imagens e situações, similar à aprendizagem das palavras da língua materna quando criança.

Apesar do download do aplicativo ser gratuito, os serviços do Rosetta Stone são pagos. Ainda assim, há a opção “versão de avaliação” para experimentar os recursos após o login. Ao baixar o app do Rosetta Stone ou entrar no site pelo desktop, basta criar uma conta a partir de seu e-mail e escolher qual idioma quer aprender para fazer as lições da plataforma.

2 de 6 Rosetta Stone oferece teste para indicar o nível do usuário — Foto: Reprodução/Guilherme Ramos

Rosetta Stone oferece teste para indicar o nível do usuário — Foto: Reprodução/Guilherme Ramos

Assim que o usuário fizer o cadastro, já poderá começar o teste de três dias. O Rosetta Stone também dá opções “personalizáveis” para o curso, ao perguntar quais os motivos do aluno em aprender aquela língua. A depender da escolha (viagem, negócios, família, etc), o programa de aprendizado pode ser diferente.

Quais são os cursos do Rosetta Stone?

3 de 6 Rosetta Stone oferece 31 cursos de idiomas — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Rosetta Stone oferece 31 cursos de idiomas — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Ao todo, o Rosetta Stone oferece 31 idiomas para estudar na versão de desktop. O app para smartphones, por outro lado, disponibiliza 24 cursos. As línguas podem ter cursos diferentes, como o inglês, que é possível optar entre americano ou britânico. O espanhol também é dividido entre o espanhol falado na América Latina ou original da Espanha.

Entre os idiomas disponíveis na plataforma estão também o árabe, alemão, francês, italiano, russo, hebraico, mandarim, turco e até o português brasileiro. Ainda há a opção de aprender Latim, exclusiva para computador.

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Certificado

O Rosetta Stone emite um certificado após a conclusão de uma prova de proficiência do IPLER, que deve ser solicitada pelo aluno. No certificado, a plataforma disponibiliza a data de conclusão do teste, a nota e o nível de fluência atingido.

Para solicitar o certificado, o usuário deve entrar no site do IPLER, acessar a página da Rosetta Stone (virtual.ipler.edu.co/es/cursos-idiomas-rosetta-stone-empresas) e preencher os dados necessários, como nome, e-mail e celular. Depois disso, o IPLER irá contatar o usuário para informar mais detalhes sobre a aplicação da prova.

Rosetta Stone é confiável?

6 de 6 Página do Rosetta Stone no Reclame Aqui — Foto: Reprodução/Guilherme Ramos

Página do Rosetta Stone no Reclame Aqui — Foto: Reprodução/Guilherme Ramos

A página do Rosetta Stone no Reclame Aqui é pouco animadora para os consumidores. Desde 2018, já foram mais de três mil visualizações no perfil da plataforma, 42 reclamações e nenhum caso resolvido pela empresa. Há sete anos no Reclame Aqui, a ferramenta de cursos já apresenta reclamações em 2023.

Com esses dados, o perfil do Rosetta Stone na plataforma de reclamações não contém nota nem outros indicadores de confiança, como o índice de pessoas que voltariam a fazer negócio. Por isso, consta como “não confiável” segundo o serviço. Alguns dos principais protestos são em relação aos planos, e a maioria cita dificuldade de cancelamento ou cobranças sem o aval do consumidor.

Via Rosetta Stone, ASG Educação e IPLER

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