Redmi Note 10 (Xiaomi) vende 2 milhões de unidades apenas na Índia
O Redmi Note 10 (Xiaomi) alcançou a marca de 2 milhões de unidades vendidas na Índia desde o lançamento da linha, em março deste ano. A série, que é formada por Note 10, Note 10 Pro e Note 10 Pro Max, além do Note 10S que apareceu em março, tem como destaques a câmera quádrupla, a tela Super AMOLED Full HD+ (120 Hz) e a bateria de pelo menos 5.000 mAh.
O grande sucesso do trio no mercado indiano não é isolado: a série chegou à China na semana passada e registrou 500 mil aparelhos vendidos em uma hora. Em totais, as várias gerações do Redmi Note já passaram da casa de 200 milhões de telefones vendidos mundo afora.
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2 de 3 Redmi Note 10 repete sucesso de mercado das famílias Redmi Note anteriores — Foto: Divulgação/XiaomiRedmi Note 10 repete sucesso de mercado das famílias Redmi Note anteriores — Foto: Divulgação/Xiaomi
O que também não é novidade é o bom desempenho de mercado dos aparelhos Redmi Note. Em maio, a Xiaomi chegou a reconhecer o grande sucesso da linha Note 8 que, lançada no Brasil em novembro de 2023, já soma mais de 25 milhões de celulares comercializados em todo mundo. Para celebrar a marca, uma edição especial do smartphone foi anunciada.
Já em relação aos aparelhos atuais da família Note, há pouca diferença entre os quatro vendidos na Índia. O Redmi Note 10 e Note 10S são os mais simples com um pacote de especificações técnicas que conta com tela de 6,4 polegadas de 60 Hz, processador MediaTek Helio G95 no 10S e Snapdragon 678 da Qualcomm no Note 10; além de quatro câmeras (48, 8, 2 e 2 MP para o Note 10 e 64, 8, 2 e 2 MP para o 10S) e sensor de selfies de 13 MP.
Para memória RAM, o Note 10 vem com 4 ou 6 GB, enquanto que o Note 10S soma 6 ou 8 GB. Já as especificações de armazenamento e bateria são iguais, variando em versões de 64 ou 128 GB, sempre com slot para cartão microSD, e suprimento de energia por conta de uma bateria de 5.000 mAh.
Um degrau acima fica o Redmi Note 10 Pro, que tem tela um pouco maior a 6,6 polegadas e que, ao contrário do aparelho mais simples, oferece suporte a 120 Hz. O modelo é equipado também com um octa-core, o Snapdragon 732G, superior ao processador usado no Redmi Note 10.
3 de 3 Redmi Note 10S chegou depois, em maio, com câmera um pouco melhor do que o Note 10 — Foto: Divulgação/XiaomiRedmi Note 10S chegou depois, em maio, com câmera um pouco melhor do que o Note 10 — Foto: Divulgação/Xiaomi
Outra diferença que dá ao modelo Pro um perfil mais premium diz respeito ao conjunto de câmeras, que se divide em quatro sensores e lentes com resoluções de 64 MP, 8 MP, 5 MP e 2 MP (há ainda sensor de 16 MP para selfies). São 6 GB ou 8 GB de memória RAM em opções com 64 ou 128 GB de espaço para dados.
Por fim, o Pro Max é o mais completo do trio. Com a mesma tela, processador, RAM e opções de espaço do Pro, a versão Max acaba diferindo mesmo nas câmeras: no quarteto, sai o sensor de 64 MP e entra uma lente principal de 108 MP no conjunto que, no resto, é o mesmo. Em termos de bateria, o são 5.020 mAh.
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