Quer comprar um notebook na Semana do Consumidor? Veja 6 dicas
A Semana do Consumidor 2022, que teve início nesta segunda-feira (14), promete oferecer promoções em diversos produtos nas principais lojas de varejo do país. Para quem está de olho em um notebook, este pode ser o momento perfeito para ir às compras. Porém, é sempre importante se atentar a alguns detalhes na hora de investir em um aparelho novo.
Questões como processador, placa de vídeo e tamanho da tela podem fazer a diferença no longo prazo. Além disso, é recomendável checar os preços das últimas semanas para saber se a promoção realmente está valendo a pena. Confira, a seguir, seis dicas para seguir na hora de comprar um notebook na Semana do Consumidor:
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2 de 8 Saiba o que levar em conta na hora de comprar um notebook novo — Foto: Reprodução/AcerSaiba o que levar em conta na hora de comprar um notebook novo — Foto: Reprodução/Acer
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💥️1. Processador
3 de 8 Processador do notebook deve atender às suas necessidades — Foto: Divulgação/LenovoProcessador do notebook deve atender às suas necessidades — Foto: Divulgação/Lenovo
Escolher o "cérebro" do computador é uma das decisões mais importantes ao adquirir um notebook. Antes de tudo, é válido verificar se as necessidades do usuário batem com as especificações do processador — sobretudo porque a maioria dos notebooks não permite fazer upgrade desse tipo.
Caso o foco do notebook seja games ou programas que exijam bastante processamento, como editores de vídeos, o ideal é investir em modelos mais caros. Se o processador for Intel, procure no mínimo por um Core i7. Se a fabricante for AMD, a pedida é o Ryzen 9. Lembrando que há várias opções de chips disponíveis no mercado, além de novas gerações sendo lançadas a cada ano. Portanto, o ideal é consultar sites de comparação, como o User Benchmark, para conhecer as diferenças de desempenho.
Se o uso for para trabalho ou algo mais casual, um Intel Core i3 ou um Ryzen 3 da AMD devem dar conta do recado.
💥️2. Tela
4 de 8 Telas maiores não são indicadas para quem procura mobilidade — Foto: Divulgação/ LGTelas maiores não são indicadas para quem procura mobilidade — Foto: Divulgação/ LG
A tela do notebook é outro componente importante e que não permite upgrades. Atualmente é possível encontrar, no mercado, notebooks com telas de 13 a 17 polegadas. Novamente, a necessidade vai determinar a escolha do modelo: se houver bastante espaço para trabalhar, invista em telas maiores; mas se precisar de mobilidade, modelos com telas menores são mais práticos para carregar.
Também é preciso se atentar à resolução da imagem. Modelos mais baratos contam com tela em HD (720p) e atendem bem a um usuário comum. Se a ideia é trabalhar com imagens em alta resolução ou para jogar games, o mínimo necessário é um Full HD (1080p). Em casos excepcionais, pode-se investir em telas Ultra HD (4K), mas os modelos com esse tipo de resolução ainda são muito caros.
3. Placa de vídeo
5 de 8 Notebooks mais baratos contam com placas de vídeo integradas — Foto: Tainah Tavares/TechTudoNotebooks mais baratos contam com placas de vídeo integradas — Foto: Tainah Tavares/TechTudo
Atualmente, é possível encontrar diversos modelos de notebooks com placa de vídeo dedicada. Assim como no caso dos processadores, há dois grandes fabricantes no mercado: Nvidia e AMD. Dentre as opções, estão desde modelos de entrada, como Nvidia MX, até modelos mais parrudos, como Nvidia Geforce RTX e Radeon RX Série 6000M.
Porém, se a capacidade gráfica não for tão necessária assim, as atuais placas de vídeo integradas (que usam uma parte da memória RAM do sistema) devem dar conta do recado. Nesse caso, modelos com AMD saem na frente por contarem com suas placas integradas RX Vega, que permitem até rodar alguns jogos mais modernos. No caso da Intel, priorize processadores com os chips gráficos Iris Plus ou Iris Xe.
4. Armazenamento e memória RAM
6 de 8 SSDs estão mais em conta e conseguem turbinar seu notebook — Foto: Divulgação/ADATASSDs estão mais em conta e conseguem turbinar seu notebook — Foto: Divulgação/ADATA
Falando sobre armazenamento, notebooks com SSD levam larga vantagem pela alta velocidade de escrita e leitura em comparação com os tradicionais discos rígidos. Vale lembrar que os HDs podem ser facilmente substituídos na maioria dos notebooks, então faça as contas para ver se não vale a pena comprar um SSD em uma loja e fazer a troca depois.
O mesmo vale para as memórias RAM, que costumam poder ser trocadas por modelos com maior capacidade. Para rodar a maioria dos aplicativos sem engasgos, o mínimo recomendado é uma memória RAM de 4 GB.
5. Sistema operacional
7 de 8 Windows permite fazer upgrades gratuitos, mas ainda é preciso comprar a licença de uso — Foto: Isabela Giantomaso/TechTudoWindows permite fazer upgrades gratuitos, mas ainda é preciso comprar a licença de uso — Foto: Isabela Giantomaso/TechTudo
Atualmente, temos três grandes sistemas operacionais para uso doméstico no mundo: macOS, Windows e Linux. O macOS funciona apenas em computadores da Apple, como o MacBook. Já o Windows e o Linux rodam em qualquer PC.
A vantagem do Linux sobre o Windows é que ele é gratuito. Você pode baixar as diversas versões disponíveis no site oficial da empresa e instalar no notebook. Porém, sua interface não é das mais intuitivas e nem todos os programas rodam nele.
Já o Windows é amplamente conhecido e utilizado no mundo todo e é possível fazer upgrade gratuito para sua versão mais recente, o Windows 11. Porém, para instalá-lo, é preciso comprar uma licença. Portanto, antes de comprar um notebook, é importante conferir qual sistema operacional vem instalado e se vale a pena fazer a troca, caso necessário.
6. Histórico de preços
8 de 8 Sempre pesquise os preços antes de comprar seu notebook — Foto: Getty ImagesSempre pesquise os preços antes de comprar seu notebook — Foto: Getty Images
Muitas empresas aderiram à Semana do Consumidor, mas é importante verificar se o produto ofertado realmente está em promoção. Uma opção prática é utilizar o site Compare Techtudo, que informa o histórico de preços de milhares de produtos nas principais lojas de varejo do Brasil.
Basta entrar no produto que você está de olho e conferir a flutuação de preços nos últimos 30 dias ou nos últimos seis meses. Se o preço estiver realmente abaixo da média das semanas anteriores, vale a pena garantir seu notebook.
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