UE reage à crítica de Zuckerberg: rejeitamos acusação de censura
Comissão Europeia se posiciona após Mark Zuckerberg dizer que bloco "institucionaliza censura" Imagem: Getty Images A Comissão Europeia, braço Executivo da UE, rejeitou "categoricamente" nesta quarta-feira (8) as acusações de censura no bloco lançadas na véspera pelo proprietário da rede Meta, Mark Zuckerberg. "Rejeitamos categoricamente qualquer acusação de censura da nossa parte", disse a porta-voz da Comissão, Paula Pinho. Zuckerberg anunciou na terça-feira que o gigante do Meta (Facebook, Instagram) encerrará seu programa digital de verificação de fatos nos Estados Unidos. Jamil Chade Por que Trump quer a Groenlândia para os EUA Josette Goulart Se segura, mundo! Ou a coletiva aleatória de Trump Casagrande Sinal de alerta vermelho para Neymar na Arábia Bruno Boghossian Guinada da Meta pode ter impacto profundo no Brasil Portuguesa Paula Pinho é a porta-voz da Comissão Europeia Imagem: Divulgação O anúncio foi feito após o jantar de Zuckerberg com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Zuckerberg anunciou que o mecanismo de verificação digital aplicado pelo Meta seria substituído por notas comunitárias semelhantes às utilizadas pela rede X, do bilionário Elon Musk. Na visão de setores conservadores ligados a Trump e Musk, a legislação exigente adotada pela UE sobre os gigantes digitais equivale a censura. Em um vídeo, Zuckerberg fez eco a essa opinião, afirmando que a UE havia adotado "uma série de leis que institucionalizam a censura". A UE adotou duas leis, conhecidas como leis de Mercados Digitais (DML) e Serviços Digitais (DSL), que regulamentam a operação de plataformas no bloco de 27 países. Essa legislação estabelece as obrigações das plataformas digitais em termos de combate à desinformação e à circulação de notícias falsas. © Agence France-PresseRelacionadas
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