iPhone bate recorde histórico de uso nos Estados Unidos

Os números de participação de mercado do iPhone nos Estados Unidos estão acima dos 50% pela primeira vez, ultrapassando assim todos os dispositivos com Android somados, de acordo com um novo relatório de vendas da Counterpoint Research, respeitado órgão privado de análises comerciais, divulgado nesta sexta-feira (2). A Apple também domina 78% das remessas globais de celulares premium, aqueles acima de US$ 1 mil, o que dá cerca de R$ 5,2 mil pela cotação atual. Esses dados representam um recorde histórico para a fabricante.

De acordo com o site do jornal , a Counterpoint Research chegou a esses números levando em consideração não apenas as vendas atuais dos aparelhos, mas também a chamada “base instalada”, que observa todos os celulares em uso durante o período pesquisado.

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Será que o iPhone 14 coneguirá manter a liderança da Apple nos Estados Unidos e no mundo? — Foto: Reprodução/ In Magazine 2 de 2 Será que o iPhone 14 coneguirá manter a liderança da Apple nos Estados Unidos e no mundo? — Foto: Reprodução/ In Magazine

Será que o iPhone 14 coneguirá manter a liderança da Apple nos Estados Unidos e no mundo? — Foto: Reprodução/ In Magazine

Como explica o , o número de vendas pode flutuar de um trimestre para o outro, em função de vários fatores como horários e datas dos lançamentos, por exemplo. Entretanto, ter a base instalada como métrica tende a aumentar a confiabilidade do resultado da pesquisa.

A Apple costuma ter uma base instalada maior por causa das vendas de seus produtos usados, que, por passarem de uma pessoa física para outra, não entra nos números de remessas daquele trimestre. Por isso, o relatório indica que a empresa de Cupertino tem mais celulares em uso no país norte-americano do que todos os smartphones das marcas Samsung, Lenovo e outros juntos.

Confira o resumão do iPhone 13

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A base instalada, como lembra o site , sempre foi motivo de orgulho para a Apple, justamente por ele conseguir gerar uma receita muito alta com a venda de seus serviços, capitaneado pela App Store, Apple Music e outros.

“Qualquer pessoa que compre um iPhone, seja de segunda mão, terceira ou quarta mão, provavelmente dará à Apple algum dinheiro comprando aplicativos, pagando pelo iCloud, usando o Apple Music ou fazendo transações no Apple Pay. E esse é um modelo que ninguém mais conseguiu replicar.”, disse o analista Ben Woods, da CSS Insight, ao site 9to5Mac.

A Apple está se preparando para o lançamento de uma nova linha de smartphones no próximo dia 7 de setembro, que deverá ser composta pelos iPhone 14 padrão, os iPhone 14 Pro, 14 Pro Max, que deve ser o celular mais caro da história da companhia, além do iPhone 14 Plus. A versão “Mini” não deve fazer parte da série.

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