Justiça do AM condena irmão e mãe de Djidja por tráfico de cetamina

A empresária Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso (da esquerda para a direita)

A empresária Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso (da esquerda para a direita) Imagem: Reprodução/Redes sociais

A Justiça do Amazonas condenou sete pessoas por tráfico e associação ao tráfico da substância cetamina, em decisão publicada nesta terça-feira (17). Entre os condenados estão Ademar e Cleusimar Cardoso, irmão e mãe de Djidja, ex-sinhazinha do Boi Garantido encontrada morta em maio.

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💥️Djidja foi encontrada morta em casa, em Manaus, no final de maio. Na ocasião, a família da ex-sinhazinha já era investigada por liderar o grupo religioso "Pai, Mãe, Vida", que induzia os seguidores, incluindo funcionários da rede de salões da família Cardoso, a usar cetamina para "transcender a outra dimensão e alcançar um plano superior e a salvação", segundo a Polícia Civil.

💥️Durante a investigação, a polícia apontou que, na seita, Ademar assumia a figura de Jesus. Já Cleusimar seria Maria e Djidja, Maria Madalena.

💥️Grupo fazia "rituais com o uso indiscriminado de cetamina". Eles também usariam cogumelos, chás alucinógenos e Potenay, medicamento usado em bovinos e equinos com desnutrição e sistema imunológico debilitado. A seita funcionava há pelo menos dois anos no bairro Cidade Nova, em Manaus.

💥️Após a prisão, a defesa de Cleusimar e Ademar negou a existência de uma seita religiosa. "Não existe esse negócio de ritual e de que funcionários e amigos eram obrigados ou coagidos a usar a droga. Não existia isso. Eles ofereciam sob efeito de drogas, com aquele argumento, com aquela alegação da transcendência da evolução espiritual", argumentou a advogada Lidiane Roque na ocasião.

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