Cultura Artística começa temporada intimista entre a tradição e o contemporâneo

A reinauguração do Teatro Cultura Artística, após 16 anos, vai além da abertura de mais um espaço para espetáculos em São Paulo. Fechado após um incêndio que impediu a continuidade de suas operações, o Cultura Artística passou por um longo processo de reforma de sua estrutura e conceito.

A partir deste domingo (25), abrirá as portas como uma casa que pretende trazer a vitalidade da música erudita e seu diálogo com a contemporaneidade, sem prescindir da tradição. As apresentações terão caráter mais intimista.

O teatro será, conforme o dicionário da música erudita, um espaço voltado à música de câmara. A sala principal tem 773 lugares —383 a menos do que o teatro antigo— e a sala secundária —própria para seminários e apresentações menores, como a série dedicada ao violão brasileiro—, 150.

"É uma musica orquestral com menos gente. Desde o recital único até um grupo de 50 músicos", explica Gioconda Bordon, diretora artística do teatro. "É o que se fazia na época de Mozart e Beethoven."

A primeira série de quatro apresentações, com início no próximo domingo, dão uma mostra da nova proposta do teatro. O Cultura Artística irá reunir uma orquestra tradicional e prestigiada —a Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, ganhadora do prêmio de Orquestra do Ano 2023 pela Gramophone Classical Music Awards— que tem como regente um maestro de 24 anos, o finlandês Tarmo Peltokoski, e ao piano o canadense Jan Lisiecki, de 29 anos, como solista.

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