A Viúva Clicquot encena dramas para além da origem do champanhe

O filme "A Viúva Clicquot: A Mulher que Formou um Império", que estreia nesta quinta-feira (22) nos cinemas, conta a história de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin. Mais conhecida pela maison que leva o seu nome, Veuve Clicquot, Barbe-Nicole foi peça fundamental na criação do estilo dos champanhes como os conhecemos hoje. O vinho, contudo, é apenas pano de fundo para o drama vivido pela jovem viúva, interpretada pela talentosa Haley Bennett, no filme do diretor Thomas Napper.

Um belíssimo pano de fundo, é verdade. Filmado na maior parte no Château Beru, um produtor de vinhos biodinâmicos de Chablis, região muito próxima de Champagne, o longa tem várias cenas externas. A fotografia de Caroline Champetier usa e abusa da beleza dos vinhedos. Nas cenas internas, o figurino e a cenografia também impecáveis mantêm o padrão estético.

A história segue duas narrativas paralelas: uma retrata o período em que Barbe-Nicole viveu com o marido, François Clicquot —Tom Sturridge—, e outra, os acontecimentos após a morte de François. O filme não tem patrocínio da LVMH, grupo ao qual a Veuve Clicquot pertence hoje. Não tem o compromisso de ser uma biografia.

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