Após o Grammy, Liniker experimenta em Caju, com Lulu Santos e Pabllo Vittar

"O grande prêmio vai ser lançar esse álbum e ele estar na boca das pessoas que tiverem boca para cantar, sabe?", diz Liniker que, após ganhar o Grammy Latino em 2022 com seu primeiro disco solo, "Indigo Borboleta Anil", afirma ter buscado no próximo se realizar através da própria criação, antes de qualquer outra coisa.

Na segunda-feira (12), a cantora convidou amigos, influenciadores e jornalistas ao Cine Marquise, em São Paulo, para apresentar "Caju". Ao decorrer das 14 faixas, todas escritas pela cantora, que somam mais de uma hora, os presentes foram conhecendo a personagem que dá nome ao disco, uma mulher destemida e sentimental, que prefere o vermelho fervente às cores frias do álbum anterior.

Liniker vê "Indigo" como um disco prematuro e nascido sob condições adversas. Ele foi lançado pouco após a separação amistosa do Liniker & Os Caramelows, o grupo com que a cantora se apresentava, e teve sua produção atravessada pelo primeiro ano da pandemia de Covid-19. Naquele momento, a artista tateava as possibilidades artísticas da nova empreitada.

"Caju" cresce sobre outro solo. O sucesso conquistado pelo disco anterior a tornou uma artista premiada, a levou para shows na Europa e abriu espaço para que ela fizesse papéis de sucesso como atriz, como na série "Manhãs de Setembro".

"O investimento de 'Caju' é gigante, ele é um álbum que demandou muita energia e dinheiro, e tudo de uma forma bastante independente. Acho que isso me possibilitou chegar em outras texturas e camadas que eu não tinha podido experimentar em uma obra", ela diz.

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