Como era fazer jornalismo com Silvio Santos, para Boris Casoy e Ana Paula Padrão

Liberdade total. Essa foi a condição que Boris Casoy impôs a Silvio Santos quando o apresentador tentou persuadi-lo a trocar as páginas de jornal pelas telas, para apresentar o principal telejornal do SBT à época, o TJ Brasil.

Morto neste sábado (17), aos 93 anos, o apresentador e dono da emissora fez sua gestão se tornar conhecida, também, pelos vacilos da programação jornalística que levava ao ar.

Elencos e horários mudavam constantemente, às vezes sem aviso prévio, bem como o investimento da emissora no setor. Não foi, porém, o suficiente para afastar alguns dos nomes mais respeitados do jornalismo brasileiro, que aceitaram trabalhar sob o comando de Silvio.

Para Casoy, a contratação surgiu numa tentativa de replicar o que âncoras faziam na televisão americana, encontrando lacunas no noticiário para dar sua opinião. "Eu achava que faltava esclarecimento a respeito de alguns fatos, e o Silvio jamais interferiu", diz ele.

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