Alien: Romulus, com diretor uruguaio, leva perspectiva do 3º mundo ao terror espacial

"Alien: Romulus" não nega suas origens. Já no início, fica claro para o espectador que ele está diante de uma reciclagem, de um blockbuster moderninho que quer navegar no sucesso do passado. Dos créditos iniciais em caligrafia obsoleta à trilha sonora ostensiva, tudo remete a "Alien: O 8º Passageiro", de Ridley Scott.

Há até um aspecto texturizado nas imagens espaciais que abrem o longa, como se viessem à luz pela primeira vez depois de serem desprezadas nos anos 1970. Há efeitos práticos, e computadores e outras bugigangas parecem fruto de um exercício mal-sucedido de futurologia, ultrapassados diante da tecnologia que temos hoje.

Assim, arraigado à glória do passado –que ajudou a abrir portas não só para Scott, mas para todo um subgênero espacial em Hollywood–, "Alien: Romulus" não tem vergonha de se juntar a uma safra recente de filmes que retomam, com muitas décadas de distância, obras que se consolidaram como medalhões do cinema americano.

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