Na abertura das Olimpíadas de Paris, veja quais livros e obras de arte foram destaque

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris não foi dedicada só aos esportes, mas também celebrou a cultura. Em vários momentos do evento, o espectador pôde ver obras de arte.

Durante a transmissão no rio Sena, por exemplo, foi possível ver cinco pinturas: "Retrato de Madeleine", de Marie-Guillemine Benoist; "Gabrielle d’Estrées e uma de suas Irmãs"; "Relief of Seti I and Hathor", "Retrato do Xá Abbas I e seu Pajem" e "O Trapaceiro com Ás de Ouros", de Georges de la Tour.

Já quando aparece o Museu do Louvre, é possível ver a escultura "Vitória de Samotrácia", a pintura "A Balsa da Medusa", de Théodore Géricault, "Mademoiselle Caroline Rivière", de Jean-Auguste-Dominique Ingres, e, do mesmo autor, "A Morte de Marat".

Além disso, um dos atos do evento celebrou a literatura. Na cena, vemos dois homens e uma mulher caminhando por uma biblioteca. Enquanto eles estão no local, é possível ver o título de nove obras. Veja abaixo a lista e a sinopse de cada uma delas.

"O Diabo no Corpo" - Raymond Radiguet

Publicado no começo dos anos 1920, o livro fala sobre o relacionamento de um jovem de 16 anos com a mulher de um soldado da Primeira Guerra Mundial. A relação vira motivo de fofoca na vizinhança, sobretudo depois que ela engravida do adolescente. Poucos meses depois da publicação do livro, Radiguet morreu de febre tifoide com apenas 20 anos.

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