Administrador do condomínio do Centro Comercial STOP aceita condições da Câmara do Po
Depois de, na passada sexta-feira, o presidente da Câmara, Rui Moreira, ter apresentado uma solução às associações representativas dos músicos do Centro Comercial STOP, ACM STOP e ALMA STOP, e de ter dito, na altura, ser necessário a concordância da administração do condomínio, esta, através do seu representante legal, Ferreira da Silva reuniu esta tarde na Câmara Municipal do Porto, com Rui Moreira, tendo chegado a um acordo relativo ao uso das frações autónomas e dos espaços comuns do Centro Comercial STOP.
Assim, e de acordo com o Termo de Compromisso e Responsabilidade assinado por Ferreira da Silva, a administração do condomínio assume o compromisso de "adotar e de fazer adotar comportamentos de segurança e de medidas de autoproteção e mitigação de risco contra incêndios", responsabilizando-se por "manter operacionais os meios de primeira intervenção (extintores e rede de incêndio armada) disponibilizadas pelo Município do Porto".
Para além disso, deve "divulgar e incentivar à frequência dos utilizadores regulares da formação de combate a incêndios de primeira intervenção", disponibilizada pelo Município, através do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB), "respeitar um período de funcionamento do STOP de 12 horas diárias", no horário a definir, e "zelar pela correta utilização da instalação elétrica, bem como garantir o uso correto de todos os equipamentos elétricos e eletrónicos".
No final da reunião, em declarações aos jornalistas, Ferreira da Silva admitiu que o "condomínio não tem outra solução senão aceitar as condições da câmara. Acho bem. Esclareceram-se alguns pontos e aceitamos o que a câmara pretende para a abertura do centro. Da nossa parte não há nenhum inconveniente", sublinhou.
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