QG de Bolsonaro cria estratégia para conter danos de vídeo 'pintou um clima'

A campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição identificou alto risco de dano na circulação do vídeo com uma fala sobre meninas venezuelanas em uma entrevista que concedeu na sexta (14). E não foi à toa que o presidente abriu uma live em suas redes sociais na madrugada deste domingo (16) para se defender das críticas.

Agora, segundo fontes, o time digital de Bolsonaro tem uma nova estratégia: banalizar toda e qualquer notícia e acusação contra ele. Especialmente as que usam do termo “pedófilos”.

Influenciadores e apoiadores com alto número de seguidores já estão postando nas redes mensagens de “crítica às críticas”, lembrando termos já usados para atacar o presidente.

O ministro da casa-civil, Ciro Nogueira (PP) postou no Twitter: “Lula, que vergonha hein? Genocida não colou: então? Canibal? Ficou ridículo? O que poderia ser mais sem limites? Pedófilo, Lula? Isso só dá a medida do desespero de vocês”.

A campanha sabe que o foco vai virar logo mais, no primeiro debate do segundo turno, mas quer diminuir a repercussão negativa para Bolsonaro. E também se prepara para o caso de Lula usar os recentes fatos como arma contra o presidente.

Presidente Jair Bolsonaro em entrevista ao canal do YouTube Paparazzo Rubro-Negro — Foto: Reprodução/Paparazzo Rubro-Negro 1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro em entrevista ao canal do YouTube Paparazzo Rubro-Negro — Foto: Reprodução/Paparazzo Rubro-Negro

Presidente Jair Bolsonaro em entrevista ao canal do YouTube Paparazzo Rubro-Negro — Foto: Reprodução/Paparazzo Rubro-Negro

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