Alckmin convida Roberto Kalil, Ludhmila Hajjar e Miguel Srougi para transição da Saúde

Alckmin convida Roberto Kalil, Ludhmila Hajjar e Miguel Srougi para transição da Saúde — Foto: Reprodução 1 de 1 Alckmin convida Roberto Kalil, Ludhmila Hajjar e Miguel Srougi para transição da Saúde — Foto: Reprodução

Alckmin convida Roberto Kalil, Ludhmila Hajjar e Miguel Srougi para transição da Saúde — Foto: Reprodução

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), convidou os médicos Ludhmila Hajjar, Miguel Srougi e Roberto Kalil para integrar a equipe de transição do governo Lula (PT) na área da saúde.

A informação é de Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde que atua com a equipe de transição.

Os três são professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

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Segundo o 💥️blog apurou, os três aceitaram os convites, feitos na semana passada, mas não têm informação sobre quando será oficializado. A expectativa era que que Alckmin fizesse o anúncio na tarde desta segunda-feira (14), mas isso não aconteceu. Segundo o vice, os integrantes do gabinete de transição da área da Saúde vão ser anunciados em outro momento.

Antes de integrar a equipe de transição, Kalil já havia coordenado, a pedido de Lula, a montagem de uma comissão de assessoramento na área da Saúde. Srougi fazia parte desse grupo. Ludhmila, não.

Kalil é o médico de Lula. No final de semana, o presidente eleito fez um checkup completo com o cardiologista antes de embarcar para o Egito, onde participa da COP 27.

Ludhmila e chegou a ser convidada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para substituir o general (e hoje deputado federal eleito) Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde.

Na época, Pazuello enfrentava pressão do Centrão por conta do agravamento da crise sanitária causada pela Covid, com mais de 2 mil mortes por dia – hoje está em 45 por dia.

Ludhmila, porém, foi atacada por bolsonaristas por defender medidas preconizadas por especialistas, como isolamento social, e ser contrária ao que o presidente chamava de tratamento precoce – uso de medicamentos sem eficácia, como a cloroquina, para tratar a doença.

À época, Ludhmila disse à GloboNews que não aceitou o convite de Bolsonaro pois não havia "não houve convergência técnica" entre ela e o presidente.

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