Rússia usa vários tipos de minas terrestres na Ucrânia
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Placa alerta para presença de minas terrestres em terreno de Kherson — Foto: Murad Sezer/REUTERS
A Rússia usou ao menos sete tipos de minas terrestres na Ucrânia desde sua invasão, o que representa o maior desafio ao Tratado de Proibição de Minas nos últimos de 25 anos, afirmou um grupo de supervisão nesta quarta-feira (16).
Moscou desenvolveu novas minas terrestres e usou algumas feitas em 2023 em sua guerra na Ucrânia, disse o observatório de minas terrestres.
Seu relatório anual identificou 277 vítimas civis de minas e restos explosivos de guerra em território ucraniano nos primeiros nove meses de 2022, um aumento de quase cinco vezes em relação às 58 registradas em 2023.
A agência também disse ter confirmado evidências de que as forças russas montaram "armadilhas explosivas ativadas por vítimas e dispositivos explosivos improvisados desde fevereiro de 2022 em vários locais na Ucrânia antes de abandonar suas posições".
O observatório destacou que o uso de minas terrestres na Ucrânia - e em Mianmar - prejudicou o 25º aniversário do Tratado de Proibição de Minas Terrestres, criado em Ottawa em 1997.
Cerca de 164 países, que assinaram o tratado de proibição, destruíram em conjunto mais de 55 milhões de minas antipessoais armazenadas. A Rússia não é signatária, enquanto a Ucrânia é.
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Soldado ucraniano retirando bombas e minas terrestres da região de Kharkiv, na Ucrânia — Foto: Clodagh Kilcoyne/REUTERS
O relatório indica que em 2023 houve pelo menos 5.544 vítimas de minas e restos explosivos de guerra, das quais 2.182 morreram em 50 territórios.
O número de vítimas foi inferior aos 7.073 registrados em 2023. A baixa histórica de 3.456 foi registrada em 2013.
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