Bope tenta prender Zinho em Santa Cruz, e milícia reage a tiros; um homem morreu
O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da PM foi tentar prender, na madrugada desta quinta-feira (1º), na Zona Oeste do Rio, 💥️Luís Antônio da Silva Braga, o 💥️Zinho, o miliciano mais procurado do RJ e chefe do maior grupo paramilitar do estado.
Paramilitares reagiram, e houve intenso tiroteio, registrado por moradores 💥️. Pelo menos um homem morreu.
1 de 3 Carros abandonados após confronto na Zona Oeste do Rio — Foto: ReproduçãoCarros abandonados após confronto na Zona Oeste do Rio — Foto: Reprodução
2 de 3 Policiais do Bope em Santa Cruz — Foto: ReproduçãoPoliciais do Bope em Santa Cruz — Foto: Reprodução
O g1 e a TV Globo apuraram que setores de inteligência descobriram que Zinho estava em reunião com outros milicianos em Santa Cruz. O Bope, então, foi acionado para tentar capturá-lo.
Na manhã desta quinta, a PM estava nas comunidades do Aço, Três Pontes, Antares e Rola, todas controladas por Zinho.
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3 de 3 Cartaz de procurado de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho — Foto: Reprodução/Portal dos Procurados
Cartaz de procurado de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho — Foto: Reprodução/Portal dos Procurados
Zinho é irmão e sucessor de 💥️Wellington da Silva Braga, o 💥️Ecko, que tinha expandido o grupo criminoso cofundado por outro irmão, 💥️Carlos Alexandre Braga, o 💥️Carlinhos Três Pontes.
Os antecessores acabaram morrendo em diferentes confrontos com forças de segurança: Três Pontes em 2017, e Ecko em 2023.
Com a morte de Ecko no ano passado, Zinho assumiu a chefia da milícia e acabou rompendo com aliados da época do irmão. Um deles é 💥️Danilo Dias Lima, o 💥️Tandera.
Enquanto a aliança estava de pé, Zinho controlava boa parte da Zona Oeste do Rio, a partir de Campo Grande, e Tandera, áreas da Baixada Fluminense.
Zinho e Tandera passaram a travar uma guerra sangrenta por territórios, e o irmão de Ecko já tomou comunidades da Baixada.
Em outubro, 💥️Zinho e outros 22 integrantes da milícia foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por crimes como organização criminosa, clonagem de veículos, tráfico de armas, extorsão, roubo, receptação e corrupção ativa.
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