Uso do cheque 'mingua' após PIX, mas ainda resiste entre consumidores

Uso de cheques tem queda de 14% neste ano no Brasil. — Foto: Murilo Rincon / TV TEM 1 de 1 Uso de cheques tem queda de 14% neste ano no Brasil. — Foto: Murilo Rincon / TV TEM

Uso de cheques tem queda de 14% neste ano no Brasil. — Foto: Murilo Rincon / TV TEM

O uso do cheque já vinha minguando no Brasil desde a popularização do uso dos cartões de crédito e débito. O PIX foi mais um forte golpe – mas os talões ainda resistem.

Segundo a federação dos bancos, a compensação de cheques caiu 93,4% desde 1995, quando a contagem começou a ser feita. 💥️Ainda assim, tem gente que não abandona o uso.

Seu Arnaldo, de 68 anos, faz uso de todas as formas de pagamento, mas prefere pagar em cheque as compras de maior valor.

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O produtor Misael Nobre, de 59 anos, ainda recebe pagamentos em cheque. Segundo ele, mesmo eles representem apenas 10% do faturamento, ele segue aceitando a forma de pagamento, pois precisa atender ao público mais velho.

Segundo a Febraban, com o avanço dos formatos de pagamento digitais, o uso de cheques tem sido cada vez menor.

No primeiro semestre de 2022, o número de cheques compensados no Brasil chegou a 💥️103,9 milhões, uma queda de 13,8% em relação ao mesmo período de 2023 (120,6 milhões). O número ainda pode parecer grande. Mas, no mesmo período, 💥️foram 9,74 bilhões de transações pelo PIX, totalizando R$ 4,66 trilhões.

Segundo Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban, o cliente bancário tem optado por outros meios de pagamento – em especial os canais digitais, que hoje são responsáveis por 70% das operações bancárias no país.

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