Jovem parou faculdade de medicina e espera há 6 meses por cirurgia; sete mil pessoas estão na fila do Into, no RJ

Fachada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Caju — Foto: Reprodução/TV Globo 1 de 1 Fachada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Caju — Foto: Reprodução/TV Globo

Fachada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Caju — Foto: Reprodução/TV Globo

Para muitas pessoas que estão na 💥️fila para fazer uma💥️ cirurgia no Instituto de Traumatologia e Ortopedia, o Into, 2022 foi um ano de 💥️espera e de sofrimento. Mais de 7 mil pacientes aguardam a vez. Um deles é o estudante de medicina Cristian Fernandes, de 21 anos.

Morador de Mutuapira, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o jovem sempre gostou de estudar. Há quatro anos ele passou para medicina na Universidade Federal Fluminense (UFF). Aluno exemplar de escola pública, ele conciliou as aulas com e o trabalho.

Atualmente, o universitário precisa de uma prótese para reconstruir a articulação do joelho - uma artroplastia total.

É uma das espacialidades do Into, só que o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia tem hoje 💥7.439 pacientes na fila da cirurgia. Por ter homofilia, Cristian entrou em uma fila à parte. Em agosto, ele era o 16º a ser chamado. Mas, até hoje continua na mesma posição.

Já Creuza da Silva é uma paciente que está com o joelho deslocado e esperando remarcação de cirurgia há 6 meses. Ela já foi operada no Into, está com problemas no mesmo joelho, mas a data da cirurgia não sai.

"A minha mãe fez uma cirurgia de joelho no Into e agora está com a patela fora do lugar. Ela é a oitava da fila, só que, porém, ela sente muitas dores, o remédio não faz mais efeito", diz a filha de Creuza.

Em 2022, o Into prestou 💥180 mil atendimentos e realizou quase💥 7 mil cirurgias até novembro. Atualmente, o Instituto tem mais de 100 leitos fechados por causa da falta de insumos hospitalares.

A direção do Into disse que uma equipe multidisciplinar analisa a possibilidade de fazer a cirurgia de Cristian Fernandes por causa das condições clínicas do paciente.

Já sobre a paciente Creuza, o hospital disse que ela já fez vários procedimentos no Instituto e agora está sendo acompanhada também pela equipe de cirurgia vascular.

A direção do hospital não falou sobre os leitos que estão fechados, disse apenas que o movimento nas salas de cirurgias depende da demanda de cada dia e que hoje existe 19 leitos vagos.

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