Defesa de indígena bolsonarista preso divulga nota em que ele pede desculpa a STF, TSE e por ataques ao sistema eleitoral

O indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante, de 42 anos. — Foto: Redes Sociais 1 de 1 O indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante, de 42 anos. — Foto: Redes Sociais

O indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante, de 42 anos. — Foto: Redes Sociais

Os novos advogados do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante divulgaram nesta quinta-feira (5) uma nota em que ele pede desculpas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao "presidente irmão Lula", ao "irmão Alexandre" e por ataques às urnas eletrônicas.

O indígena de 42 anos, foi preso em 12 de dezembro em Brasília pela prática de condutas ilícitas em atos antidemocráticos. Após a prisão de Serere, apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro praticaram atos de vandalismo na capital.

Conforme o documento divulgado pela defesa, o indígena afirmou ter cometido um "equívoco" ao defender a tese de que haveria fraude ou risco de irregularidades no processo eleitoral.

Ele disse também que defendeu a tese de "suposta fraude" baseado em informações "erradas" fornecidas por outras pessoas.

"Olhando para trás, vejo que [as informações] estavam inteiramente desvinculadas da realidade", diz trecho da nota.

Em outro momento, o indígena afirma não compactuar com atos que visam à ruptura democrática e que não acredita na utilização de métodos violentos como "método de ação política".

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