Biden classifica a situação no Brasil de 'ultrajante'
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Joe Biden, presidente dos EUA — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou como "ultrajante" a situação no Brasil, que registrou hoje invasões de terroristas bolsonaristas ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao STF (Supremo Tribunal Federal).
"Condeno o atentado à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil. As instituições democráticas do Brasil têm todo o nosso apoio e a vontade do povo brasileiro não deve ser abalada. Estou ansioso para continuar a trabalhar com Lula", disse Biden.
O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, disse que o país condena qualquer esforço para minar a democracia no Brasil.
"O presidente Biden está acompanhando a situação de perto e nosso apoio às instituições democráticas do Brasil é inabalável. A democracia brasileira não será abalada pela violência", afirmou Sullivan.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos se unem a Lula para pedir o fim dos ataques.
"Condenamos os ataques à Presidência, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal hoje. Usar a violência é sempre inaceitável. Nós nos juntamos a Lula para pedir o fim imediato dessas ações."
O senador Bob Menendez, presidente do comitê de Relações Exteriores do Senado americano, citou a invasão ao Congresso americano há dois anos por apoiadores radicais do ex-presidente americano Donald Trump.
"Condeno esse ataque ultrajante aos prédios do governo do BRasil incitado pelo demagogo Bolsonaro pelo desrespeito imprudente pelos princípios democráticos. Dois anos desde 6 de janeiro, o legado de Trump continua a envenenar nosso hemisfério. Proteger a democracia e responsabilizar os atores malignos é essencial", afirmou Menendez.
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